Fact Check: Paris Saint Germain corrupt the ligue 1

Fact Check: Paris Saint Germain corrupt the ligue 1

Published March 11, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
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# Fact Check: "Paris Saint Germain corrupt the Ligue 1" ## What We Know The claim that Paris Saint Germain (PSG) corrupts Ligue 1 is rooted in ongoin...

Fact Check: "Paris Saint Germain corrupt the Ligue 1"

What We Know

The claim that Paris Saint Germain (PSG) corrupts Ligue 1 is rooted in ongoing investigations and allegations surrounding both the club and the broader French football league system. Recently, PSG president Nasser Al-Khelaifi has been handed preliminary charges related to possible corruption, although these charges are not directly linked to PSG's operations as a club but rather to his connections with a French businessman, Arnaud Lagardère. Al-Khelaifi is accused of complicity in the alleged buying of a vote and abuse of power, but he denies any wrongdoing (AP News).

In addition to Al-Khelaifi's situation, the French soccer league itself is under scrutiny. Investigators have raided the offices of the French soccer league and private equity firm CVC Capital Partners amid allegations of misappropriation of public funds and corruption related to an investment deal (AP News). This investigation was prompted by a complaint from a group called AC! Anticorruption, which raised concerns about the financial dealings of the league.

Moreover, the integrity of refereeing in Ligue 1 has been called into question by Marseille president Pablo Longoria, who accused the league of corruption following a match. His comments have sparked a backlash from the French referees union, which has stated that such accusations are unfounded and damaging to the league's reputation (New York Times).

Analysis

The allegations against PSG and its president are serious but do not directly implicate the club in corrupt practices within Ligue 1. The preliminary charges against Al-Khelaifi relate to his personal business dealings rather than any actions taken by PSG as a football club. The Qatari sovereign wealth fund, which owns PSG, has publicly denied any allegations of improper conduct (AP News).

The investigation into the French soccer league, which includes the CVC deal that disproportionately benefited PSG, raises questions about financial transparency and fairness in the distribution of funds among clubs (AP News, Financial Times). While PSG did receive a significant share of funds, this is a reflection of their market position rather than an indication of corrupt practices.

Longoria's accusations against referees highlight ongoing tensions within the league, but the referees' union has firmly rejected these claims, asserting that they undermine the integrity of officiating in French football (New York Times). The historical context of corruption scandals in French football, such as the 1992-93 bribery scandal, adds a layer of complexity to current allegations, but it does not provide concrete evidence of ongoing corruption involving PSG (Wikipedia).

Conclusion

The claim that Paris Saint Germain corrupts Ligue 1 is Partially True. While there are serious allegations and investigations involving both the club's president and the French soccer league, these do not conclusively demonstrate that PSG engages in corrupt practices as a club. The financial dynamics and controversies surrounding the league do suggest a problematic environment, but direct evidence linking PSG to systemic corruption within Ligue 1 remains unproven.

Sources

  1. PSG president Al-Khelaifi handed preliminary charges in ...
  2. Investigators search offices of French soccer league and private equity ...
  3. French referees union to take legal action after corruption ...
  4. French football bribery scandal
  5. Police raid French football league and CVC in corruption investigation
  6. Fact Check: Paris Saint Germain corrupt the ligue 1
  7. French League and CVC Capital Raided in Corruption Probe
  8. French league offices, CVC raided in corruption probe

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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