Fact Check: is EMLV paris a good business school

Fact Check: is EMLV paris a good business school

Published May 14, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Is EMLV Paris a Good Business School? ## Introduction The claim regarding EMLV (Ecole de Management Léonard De Vinci) in Paris centers on its reput...

Is EMLV Paris a Good Business School?

Introduction

The claim regarding EMLV (Ecole de Management Léonard De Vinci) in Paris centers on its reputation as a business school. Prospective students and stakeholders often seek to understand whether EMLV offers a quality education that meets their professional aspirations. This article will explore various sources to assess the credibility of the claim that EMLV is a good business school.

What We Know

EMLV is located in La Défense, Paris, and is recognized for its Master in Management program, which is certified by the French Ministry of National Education 1. The school is noted for its modern campus and innovative teaching methods 2. According to various rankings, EMLV holds a position among the top business schools in France. For instance, it is ranked 19th out of 37 business schools by L'Etudiant 6, and it ranks 4th among post-bac business schools according to Le Figaro 9. Additionally, EMLV is included in the QS Global MBA Rankings, where it is positioned in the 251+ category 5.

Student reviews on platforms like EDUopinions suggest that EMLV is building a positive reputation within professional networks in France and Europe 2. The school offers a variety of programs, including English-taught master's degrees in business, finance, and marketing, and emphasizes practical experiences such as projects and hackathons 4.

Analysis

Source Evaluation

  1. EDUopinions: This platform provides student reviews and rankings, which can offer valuable insights. However, it is essential to consider that student reviews may be subjective and influenced by individual experiences. The platform does not disclose its methodology for collecting reviews, which raises questions about the reliability of the ratings 23.

  2. Top Universities and TopMBA: These sources provide rankings and details about EMLV's programs. They are generally regarded as credible, but rankings can vary significantly based on the criteria used. For example, the QS ranking methodology focuses on academic reputation, employer reputation, and faculty/student ratio, which may not fully capture the quality of education or student satisfaction 45.

  3. L'Etudiant and Le Figaro: These French publications are well-known for their educational rankings. However, the criteria they use for ranking can differ, and they may not always be transparent about their methodology. The rankings can also reflect the schools' marketing efforts and public relations strategies, which may introduce bias 69.

  4. Financial Times: While this source is reputable for business school rankings, the specific ranking for EMLV is not highlighted in their main rankings, which may suggest that it is not as competitive on a global scale compared to other institutions 7.

Conflicts of Interest

Some sources, particularly those affiliated with educational institutions or commercial entities, may have inherent biases. For example, rankings published by schools themselves or affiliated organizations may be influenced by their desire to attract students. It is crucial to cross-reference these claims with independent evaluations to ensure a balanced perspective.

Methodology and Evidence

The evidence supporting the claim that EMLV is a good business school is mixed. While rankings and student reviews suggest a positive trajectory, the lack of comprehensive data on graduate outcomes, employer satisfaction, and long-term career success makes it difficult to draw definitive conclusions. Additional information, such as alumni success stories, employment rates post-graduation, and detailed program evaluations, would be beneficial in assessing the school's overall quality.

Conclusion

Verdict: Partially True

The claim that EMLV Paris is a good business school is partially true based on the evidence reviewed. The school has received favorable rankings from credible sources and positive student reviews, indicating a growing reputation in the educational landscape. However, the variability in ranking methodologies and the subjective nature of student feedback introduce uncertainty regarding the overall quality of education provided.

Moreover, the absence of comprehensive data on graduate outcomes and employer satisfaction limits the ability to make a fully informed assessment. Therefore, while EMLV appears to be a respectable institution, prospective students should consider these nuances and seek additional information to make a well-rounded decision.

Readers are encouraged to critically evaluate information from multiple sources and consider their own educational and career goals when assessing the value of any business school.

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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