Fact Check: Israel is not an apartheid state

Fact Check: Israel is not an apartheid state

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
i
VERDICT
Needs Research

# Fact Check: "Israel is not an apartheid state" ## What We Know The claim that "Israel is not an apartheid state" is a contentious issue that has be...

Fact Check: "Israel is not an apartheid state"

What We Know

The claim that "Israel is not an apartheid state" is a contentious issue that has been debated extensively. Various organizations and legal experts have provided differing perspectives on this matter. The term "apartheid" originally referred to the system of institutionalized racial segregation in South Africa, but its definition has been expanded in international law to include practices that systematically oppress a group based on their ethnicity or nationality.

According to Amnesty International, the Israeli government is committing acts that amount to apartheid against Palestinians, citing systematic discrimination and oppression. This report aligns with findings from other human rights organizations, which argue that Israel's policies towards Palestinians in the occupied territories and within Israel itself meet the criteria for apartheid as defined by international law (Vox).

Conversely, some sources argue against the characterization of Israel as an apartheid state. For instance, the Anti-Defamation League (ADL) asserts that the term "apartheid" is misapplied in the context of Israel, emphasizing that the situation is more complex and cannot be reduced to a simple label (ADL). Additionally, some Israeli officials and legal experts have vehemently denied the apartheid characterization, claiming it undermines peace efforts and misrepresents the realities on the ground (Wikipedia).

Analysis

The debate over whether Israel constitutes an apartheid state hinges on interpretations of international law and the specific conditions faced by Palestinians. Proponents of the apartheid label highlight the legal definitions established in the International Convention on the Suppression and Punishment of the Crime of Apartheid, which includes acts of inhumane treatment and systematic oppression (Vox). They argue that Israel's policies, such as restrictions on movement, land confiscation, and unequal access to resources, fit within this framework.

On the other hand, critics of the apartheid designation argue that the situation in Israel and the Palestinian territories is unique and cannot be directly compared to South Africa's historical context. They point to the fact that Arab citizens of Israel have voting rights and representation in the Knesset (Israeli parliament), which they argue contradicts the apartheid label (ADL). Furthermore, some legal experts, including those cited in the Wikipedia entry on Israeli apartheid, suggest that the term is often used politically rather than as a precise legal classification.

The reliability of sources varies, with human rights organizations generally seen as credible but potentially biased due to their advocacy roles. Conversely, organizations like the ADL, while reputable, may have their own biases based on their mission to combat anti-Semitism and promote Jewish interests.

Conclusion

Needs Research: The claim that "Israel is not an apartheid state" requires further investigation and nuanced understanding. The conflicting perspectives from credible sources indicate that this issue is highly complex and politically charged. A comprehensive analysis should consider the legal definitions of apartheid, the specific policies enacted by Israel, and the lived experiences of Palestinians. More research is necessary to arrive at a definitive conclusion on this matter.

Sources

  1. Israel - The World Factbook
  2. Israel – Wikipedia
  3. Israeli apartheid - Wikipedia
  4. Israel is an apartheid state, Amnesty International says
  5. Is Israel apartheid? Why some human rights groups say Israel ...
  6. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ...
  7. Allegation: Israel is an Apartheid State
  8. Miksi Israel iski juuri nyt, ja mitä tästä seuraa? Asiantuntija ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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