Fact Check: Is Israel legally allowed to exist as a country?

Fact Check: Is Israel legally allowed to exist as a country?

Published August 15, 2025
VERDICT
True

# Fact-Check Article: "Is Israel legally allowed to exist as a country?" ## What We Know The claim regarding Israel's legal existence as a country ca...

Fact-Check Article: "Is Israel legally allowed to exist as a country?"

What We Know

The claim regarding Israel's legal existence as a country can be evaluated through its recognition by international bodies and its admission to the United Nations. As of June 2024, Israel is recognized as a sovereign state by 164 of the 192 member states of the United Nations, which accounts for approximately 85% of all UN members (International recognition of Israel). Israel was formally established on May 14, 1948, through the Israeli Declaration of Independence and was admitted to the UN as a full member state on May 11, 1949 (International recognition of Israel).

The legitimacy of Israel's statehood is also supported by its diplomatic relations with all five permanent members of the UN Security Council (International recognition of Israel). While some countries, particularly in the Muslim world, do not recognize Israel, this is largely tied to the ongoing Israeli-Palestinian conflict and historical animosities (International recognition of Israel).

Analysis

The evidence supporting Israel's legal existence as a country is robust, primarily due to its recognition by a significant majority of UN member states and its established diplomatic relations. The United Nations and its member states have recognized Israel's sovereignty, which is a critical factor in determining a country's legitimacy under international law. The UN General Assembly approved Israel's membership after a favorable vote, indicating a formal acceptance of its statehood (International recognition of Israel).

However, some arguments against Israel's legitimacy stem from its actions in the occupied territories, particularly regarding Israeli settlements, which are deemed illegal under international law by various bodies, including the International Court of Justice (Legality of Israeli settlements). These settlements have been a point of contention and are often cited by those who challenge Israel's legitimacy. Nevertheless, the existence of these settlements does not negate Israel's status as a recognized state. Instead, they represent a complex legal and political issue that affects Israel's international relations and standing.

The sources used in this analysis are generally reliable, with the Wikipedia articles providing a comprehensive overview of the subject matter, and the International Court of Justice offering authoritative legal opinions. However, it is essential to recognize that some sources may have inherent biases, particularly those that focus on the Israeli-Palestinian conflict, which can influence their portrayal of Israel's legitimacy.

Conclusion

The claim that "Israel is legally allowed to exist as a country" is True. Israel's recognition by a vast majority of UN member states and its admission to the UN as a full member state affirm its status as a sovereign nation. While there are ongoing disputes regarding its policies and actions, particularly concerning settlements in occupied territories, these issues do not undermine Israel's recognized statehood under international law.

Sources

  1. International recognition of Israel
  2. Legality of Israeli settlements
  3. The Status of Jerusalem in International and Israeli Law
  4. Self-determination and statehood
  5. Israel's Legal Borders under International Law | Facts about ...
  6. Summary of the Advisory Opinion of 19 July 2024
  7. Sovereignty and Legitimacy of the State of Israel under ...
  8. Chapter 3: Israeli Settlements and International Law

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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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