Fact Check: Israel dropped 2,000-pound bombs where it ordered Gaza's civilians to move for safety.

Fact Check: Israel dropped 2,000-pound bombs where it ordered Gaza's civilians to move for safety.

Published July 4, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: "Israel dropped 2,000-pound bombs where it ordered Gaza's civilians to move for safety." ## What We Know Following the outbreak of conf...

Fact Check: "Israel dropped 2,000-pound bombs where it ordered Gaza's civilians to move for safety."

What We Know

Following the outbreak of conflict on October 7, 2023, Israel initiated a military campaign in the Gaza Strip, which has involved the use of highly destructive munitions, including 2,000-pound bombs known as Mark-84 (M-84) bombs. These bombs have a lethal range of approximately 360 meters and can cause severe damage to infrastructure and injury up to 800 meters away from the point of detonation (source-1). A recent study indicated that during the period from October 7 to November 17, 2023, the Israeli military dropped nearly 600 M-84 bombs, with one-third of these bombs landing dangerously close to hospitals in Gaza (source-2).

Reports also indicate that the Israeli military conducted airstrikes in areas designated as safe zones for civilians, where they had advised people to evacuate (source-4). This has raised significant concerns regarding compliance with international humanitarian law, particularly the principle of distinction, which mandates that military operations must differentiate between combatants and civilians (source-1).

Analysis

The evidence supporting the claim that Israel dropped 2,000-pound bombs in areas designated for civilian safety is substantial. The aforementioned study provides detailed geospatial analysis showing that 38 M-84 bombs were detonated within 800 meters of hospitals located in the Israeli military's defined evacuation zones (source-1). This proximity indicates a blatant disregard for civilian safety, as the blast radius of these bombs can cause significant harm to individuals seeking refuge in these areas.

Moreover, multiple news sources corroborate this information. For instance, a report from The New York Times highlighted that the Israeli military routinely used large bombs in areas it had designated as safe for civilians (source-6). This pattern of bombing in designated safe zones raises serious ethical and legal questions about the conduct of military operations in densely populated civilian areas.

While some sources may exhibit bias—particularly those with a vested interest in the political outcomes of the conflict—the convergence of evidence from multiple independent studies and reports lends credibility to the claim. The study published in PLOS Global Public Health, for instance, is peer-reviewed and utilizes data from reputable news organizations and humanitarian agencies, enhancing its reliability (source-2).

Conclusion

Verdict: True
The claim that Israel dropped 2,000-pound bombs in areas where it ordered Gaza's civilians to move for safety is supported by substantial evidence. The use of these bombs in close proximity to designated safe zones, particularly near hospitals, indicates a serious violation of international humanitarian law and raises ethical concerns regarding the protection of civilians during armed conflict.

Sources

  1. Are hospitals collateral damage? Assessing geospatial ...
  2. Press Release: New study shows Israel air-dropped 2000lb ...
  3. 2000-Pound Bombs Likely Used in Al-Mawasi Strike
  4. Visual Evidence Shows Israel Dropped 2000-Pound ...
  5. Israeli bombing of the Gaza Strip
  6. A Times Investigation Tracked Israel's Use of One of Its ...
  7. As Israel warned Gaza civilians to evacuate, IDF bombs struck ...
  8. What bombs did Israel use against the al-Mawasi 'safe ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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