Fact Check: In 2024, Biden barely won Latino votes, 51% to Trump's 46%.

Fact Check: In 2024, Biden barely won Latino votes, 51% to Trump's 46%.

Published June 29, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "In 2024, Biden barely won Latino votes, 51% to Trump's 46%." ## What We Know The claim that "Biden barely won Latino votes, 51% to Tru...

Fact Check: "In 2024, Biden barely won Latino votes, 51% to Trump's 46%."

What We Know

The claim that "Biden barely won Latino votes, 51% to Trump's 46%" reflects a significant shift in voting patterns among Hispanic voters in the 2024 U.S. presidential election. According to a Pew Research Center survey, Trump garnered approximately 48% of the Hispanic vote, which is an increase from 36% in 2020 and 28% in 2016. This data indicates that while Biden did receive a majority of the Latino votes, the margin was much narrower than in previous elections.

Additionally, exit polls corroborate these findings, showing Trump winning about 46% of Hispanic voters, marking the highest support for a Republican candidate among this demographic since at least 1980 (Axios). This suggests that while Biden did win the Latino vote, the competition was indeed closer than in past elections.

Analysis

The claim that Biden won 51% of the Latino vote compared to Trump's 46% is partially true. The Pew Research Center's analysis indicates that Biden's support among Hispanic voters was around 52%, which aligns closely with the claim. However, the assertion that Trump received 46% of the Latino vote is slightly misleading, as he actually received about 48% according to Pew's findings. This discrepancy highlights the importance of precise data interpretation and reporting.

Furthermore, the Pew survey involved a robust sample of nearly 9,000 adult U.S. citizens, which enhances its reliability (Pew Research Center). The survey's methodology, which matched respondents to official voter registration records, provides a strong foundation for the findings. However, it is important to note that the interpretation of these results can vary, and different sources may report slightly different figures based on their methodologies.

The Washington Post also emphasizes that Trump's gains among Hispanic voters were significant, reflecting a broader trend of increasing support for Republican candidates among non-White voters. This shift raises questions about the Democratic Party's strategies and the factors influencing voter behavior among minority groups.

Conclusion

The verdict on the claim that "Biden barely won Latino votes, 51% to Trump's 46%" is Partially True. While Biden did secure a majority of the Latino vote, the actual figures indicate that Trump received about 48%, not 46%. This illustrates a notable increase in support for Trump among Hispanic voters compared to previous elections, indicating a more competitive landscape for Latino votes than in the past.

Sources

  1. The Hispanic Vote in the 2024 U.S. Presidential Elections
  2. Trump shook Democrats' hold on non-White voters in 2024
  3. The top global health stories from 2024 | World Economic Forum
  4. Voting patterns in the 2024 election
  5. The top technology stories from 2024 - The World Economic Forum
  6. Trump came close to winning Latino vote in '24 — Pew
  7. Trump nearly won a majority of Latino voters in 2024, Pew study finds

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Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
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