Fact Check: Was Israel founded by terrorists?

Fact Check: Was Israel founded by terrorists?

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Needs Research

# Fact Check: Was Israel Founded by Terrorists? ## What We Know The claim that Israel was founded by terrorists refers to the actions of certain Jewi...

Fact Check: Was Israel Founded by Terrorists?

What We Know

The claim that Israel was founded by terrorists refers to the actions of certain Jewish militant groups during the period leading up to the establishment of the State of Israel in 1948. The most notable of these groups were the Irgun and Lehi, which employed violent tactics against British authorities and Arab populations in Palestine. According to a Washington Post opinion piece, these groups used terrorism as a strategy to achieve their political goals, including the establishment of a Jewish state. The article argues that while these tactics are controversial, they were part of the broader struggle for independence.

The historical context is crucial; the British Mandate for Palestine was marked by rising tensions between Jewish and Arab communities, leading to violence on both sides. The CIA World Factbook provides a comprehensive overview of Israel's history and geopolitical situation, noting the complex interplay of various groups and their actions during this tumultuous period.

Analysis

The assertion that Israel was founded by terrorists can be supported by historical accounts of the Irgun and Lehi's activities, which included bombings and assassinations aimed at British officials and Arab leaders. These actions are often categorized as terrorism due to their intent to instill fear and achieve political objectives through violence. However, the term "terrorism" is highly subjective and can vary based on perspective. For instance, while some view these groups as freedom fighters, others label them as terrorists.

On the other hand, the broader narrative of Israel's founding involves a multitude of factors, including diplomatic efforts and international support, particularly from the United States, which was the first country to recognize Israel as an independent state on May 14, 1948 (Policy & History). This recognition was part of a complex international landscape shaped by World War II and the Holocaust, which significantly influenced global attitudes towards the establishment of a Jewish homeland.

The reliability of sources discussing this topic varies. For example, the Wikipedia entry on Israel and state-sponsored terrorism provides a critical perspective, citing various countries that have condemned Israel's actions as state terrorism. However, Wikipedia's open-editing model can lead to biases in presentation. In contrast, the Washington Post offers a more editorialized viewpoint, which may reflect a specific ideological stance.

Conclusion

The claim that Israel was founded by terrorists is a complex and nuanced issue that requires further research. While there is evidence of violent actions taken by certain Jewish groups during the founding period, the broader context of international support and diplomatic efforts complicates the narrative. Therefore, this claim "Needs Research" to fully understand the historical, political, and social dynamics involved in the establishment of Israel.

Sources

  1. Policy & History
  2. Israel - The World Factbook
  3. Terrorist group Hamas
  4. Intelligence Memorandum
  5. Israel and state-sponsored terrorism - Wikipedia
  6. Israel – Wikipedia
  7. How terrorism helped found Israel - The Washington Post
  8. Timeline of Israeli history - Wikipedia

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. 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Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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