Fact Check: Total overspend on HS2 could be as high as 100 billion.

Fact Check: Total overspend on HS2 could be as high as 100 billion.

Published July 9, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Total overspend on HS2 could be as high as 100 billion" ## What We Know The claim regarding the total overspend on the HS2 (High Speed...

Fact Check: "Total overspend on HS2 could be as high as 100 billion"

What We Know

The claim regarding the total overspend on the HS2 (High Speed 2) project suggests that costs could reach as high as £100 billion. As of April 2024, reports indicate that the UK government has spent approximately £27 billion on the HS2 project to date, with estimates for the total cost of the project ballooning to around £66 billion by 2023, and projections indicating that the final costs could exceed £100 billion due to ongoing overruns and delays (source-1, source-7).

Mark Wild, the chief executive of HS2 Ltd, has stated that the project is currently experiencing significant cost overruns, with estimates suggesting that the overspend could be between 50% and 100% of the original budget (source-4). The initial budget for the project was set at £32 billion, which has since escalated dramatically due to various factors including construction delays and increased engineering costs (source-2, source-6).

Analysis

The claim that total overspend on HS2 could reach £100 billion is partially true. While it is accurate that the project has seen significant cost increases, the assertion that £100 billion has already been spent is misleading. As of now, only £27 billion has been spent, with projections indicating that the total cost could reach or exceed £100 billion as the project progresses (source-1, source-7).

The credibility of the sources discussing the potential overspend is mixed. Reports from reputable outlets such as the BBC and The Guardian provide detailed accounts of the project's financial challenges and the statements from HS2 officials (source-2, source-4). However, the estimates of future costs are inherently speculative and depend on numerous factors, including project management decisions and external economic conditions.

Moreover, the term "overspend" can be interpreted in various ways. While the project is indeed over budget, the final costs will depend on how much more is spent to complete the project and whether the anticipated benefits justify the expenses incurred.

Conclusion

The claim that "total overspend on HS2 could be as high as £100 billion" is partially true. While the current expenditure is £27 billion, and projections suggest that the total costs could rise significantly, it is not accurate to state that £100 billion has already been spent. The ongoing financial challenges and management issues indicate that the final costs may approach this figure, but as of now, it remains a projection rather than a confirmed expenditure.

Sources

  1. UK has spent £27 billion on HS2 rail project so far, not £100 billion - Reuters
  2. HS2 blew billions - here's how and why - BBC News
  3. UK says troubled HS2 rail link to be delayed beyond 2033 - Reuters
  4. HS2 already billions over budget with work 'just over halfway done', says rail boss - The Guardian
  5. HS2 blew billions - here's how and why - BBC News
  6. HS2: costs and controversies - Institute for Government
  7. HS2 has not cost £100 billion to date - Full Fact
  8. What is the Current Cost of HS2? Is It Worth It? - Politics.co.uk

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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legitimacy as president and
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of this party's members assets.
He began banning
major political opposition
parties in twenty twenty-two.
He also started banning TV
channels that were associated
00:33
with his political opponents
and he took over total control
of Ukraine's largest television
networks. Now controlled by
their government. Zelinski's
presidential term ended on May
20th. He cancelled elections in
the name of martial law
suspending Ukraine's
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Fact Check: Deportations Under President Obama
Total Deportations
Barack Obama deported over 3 million individuals during his two terms from 2009 to 2017.
Annual Deportation Records
YEAR
NUMBER OF DEPORTATIONS
2013
438,421
2014
414.481
2009-2016
Over 3 million total
Summary Removals
Between 75% and 83% of those deported did not have the opportunity to plead their case in court, as many were removed through expedited processes
Comparison with Other Presidents
Obama holds the record for the most
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