Fact Check: Total bilateral trade in goods between the EU and the U.S. was 851 billion euros in 2023.

Fact Check: Total bilateral trade in goods between the EU and the U.S. was 851 billion euros in 2023.

Published July 2, 2025
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VERDICT
Unverified

# Fact Check: "Total bilateral trade in goods between the EU and the U.S. was 851 billion euros in 2023." ## What We Know The claim that total bilate...

Fact Check: "Total bilateral trade in goods between the EU and the U.S. was 851 billion euros in 2023."

What We Know

The claim that total bilateral trade in goods between the EU and the U.S. reached €851 billion in 2023 is supported by multiple sources. According to the European Union's trade relations, this figure reflects the total value of goods traded, with the EU exporting approximately €503 billion to the U.S. and importing around €348 billion from the U.S. This aligns with reports from CNBC and NBC Chicago, which also cite the €851 billion figure for total trade in goods between the two entities in 2023.

Analysis

While the claim is corroborated by several reputable sources, it is essential to assess the reliability of these sources. The data from the European Union is likely to be accurate as it comes directly from a governmental body responsible for trade statistics. Similarly, major news outlets like CNBC and NBC Chicago typically rely on credible data when reporting on economic statistics.

However, the claim's verification hinges on the accuracy of the underlying data. The U.S. Census Bureau, which tracks trade statistics, provides figures in U.S. dollars, and while the conversion to euros is standard practice, fluctuations in exchange rates could affect the final figure reported in euros. The U.S. Census Bureau's data does not explicitly confirm the €851 billion figure for 2023, as it primarily reports in dollars, which may lead to discrepancies if not accurately converted.

Moreover, the context of the claim is crucial. The figure represents total trade in goods, which includes a variety of products and commodities. Thus, while the figure appears consistent across multiple reports, the lack of direct confirmation from the U.S. Census Bureau leaves room for uncertainty.

Conclusion

Verdict: Unverified
While the claim that total bilateral trade in goods between the EU and the U.S. was €851 billion in 2023 is supported by several credible sources, it lacks direct confirmation from the U.S. Census Bureau, which primarily reports in U.S. dollars. The conversion to euros may also introduce variability based on exchange rates. Therefore, without definitive evidence from a primary source, the claim remains unverified.

Sources

  1. U.S. trade in goods with European Union NOTE
  2. Amazon – Wikipedia
  3. Amazon.de: Günstige Preise für Elektronik & Foto, Filme, Musik, …
  4. A bare-bones deal is Europe's best hope in trade talks with ...
  5. Amazon.de: Amazon Prime
  6. EU trade relations with United States
  7. Amazon.de: Low Prices in Electronics, Books, Sports Equipment
  8. A bare-bones deal is Europe's best hope in trade talks with ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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NUMBER OF DEPORTATIONS
2013
438,421
2014
414.481
2009-2016
Over 3 million total
Summary Removals
Between 75% and 83% of those deported did not have the opportunity to plead their case in court, as many were removed through expedited processes
Comparison with Other Presidents
Obama holds the record for the most
Partially True

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