Fact Check: The US and Israel modified Israel's F-35I Adir warplanes to extend their range without the need for refueling, allowing Israel to conduct an attack on Iran on a Friday without mid-air refueling.

Fact Check: The US and Israel modified Israel's F-35I Adir warplanes to extend their range without the need for refueling, allowing Israel to conduct an attack on Iran on a Friday without mid-air refueling.

Published June 15, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "The US and Israel modified Israel's F-35I Adir warplanes to extend their range without the need for refueling, allowing Israel to condu...

Fact Check: "The US and Israel modified Israel's F-35I Adir warplanes to extend their range without the need for refueling, allowing Israel to conduct an attack on Iran on a Friday without mid-air refueling."

What We Know

Recent reports indicate that Israel's F-35I Adir warplanes may have undergone modifications to enhance their operational range, potentially allowing them to conduct long-range strikes without the need for mid-air refueling. According to Middle East Eye, two anonymous U.S. officials confirmed that the modifications were made in collaboration with the U.S. and involved the integration of additional fuel capacity that did not compromise the aircraft's stealth capabilities. This modification reportedly enabled Israel to carry out an attack on Iran without relying on mid-air refueling or landing in nearby countries for fuel.

The F-35I Adir, a variant of the F-35, is designed specifically for Israel and is equipped with advanced features that make it difficult to detect. The combat range of the F-35 is approximately 700 miles, while the shortest distance from Israel to Iran is around 620 miles, suggesting that a non-refueling operation is theoretically feasible if the aircraft can carry additional fuel (Middle East Eye).

However, there are conflicting reports regarding the actual need for refueling during these operations. The Aviationist noted that while some Israeli aircraft likely required aerial refueling, the limited number of refueling tankers available to Israel (only seven Boeing 707s) would constrain their operational capacity. Video evidence suggests that aerial refueling was indeed utilized for some aircraft during these missions.

Analysis

The claim that the U.S. and Israel modified the F-35I Adir to extend its range is supported by statements from U.S. officials, which lends credibility to the assertion. However, the details surrounding these modifications remain largely speculative and unverified. The modifications are described as secretive, and while some sources assert that they involved the addition of external drop tanks, the implications of such changes on the aircraft's stealth capabilities are complex and not fully understood (Middle East Eye, Middle East Eye).

Critically, the reliability of the sources is mixed. The claims from U.S. officials are based on anonymous sources, which can sometimes lead to uncertainty regarding the accuracy of the information. Additionally, the Aviationist provides a more cautious perspective, emphasizing the limitations of Israel's refueling capabilities and the likelihood that some aircraft did require refueling during missions.

The assertion that Israel conducted an attack on Iran without mid-air refueling is thus partially substantiated by the potential for modified aircraft to operate independently, but it is also contradicted by evidence suggesting that some refueling did occur. This duality complicates the overall claim, making it necessary to consider both the possibility of extended range through modifications and the operational realities of aerial refueling.

Conclusion

The claim that the U.S. and Israel modified the F-35I Adir warplanes to extend their range without the need for refueling is Partially True. While there is credible information suggesting that modifications may have been made to enhance the aircraft's capabilities, the actual operational execution during the recent attacks on Iran appears to involve a combination of modified capabilities and traditional refueling methods. The evidence indicates that while some aircraft may have operated without refueling, others likely did not, reflecting a nuanced reality rather than a definitive assertion.

Sources

  1. Iran Strike Fuels Speculation of Secret Israeli Extended-Range F-35 ...
  2. Exclusive: Israel and US modified F-35s to enable Iran attack without ...
  3. Israel and US modified F-35s to enable Iran attack without ...
  4. Social Media Posts Claim Israeli F-35I Adir Shot Down In ...
  5. F-35I Adir: Israel Has a 'Custom' Stealth Fighter Even America Doesn't Fly
  6. Israel hits Iran's nuclear facilities with F-35I Adir jets costing ...
  7. Israel targeted Iran's nuclear program with F-35I Adir stealth fighter ...
  8. Iran live: Iran launches another round of missiles at Israel ...

Have a claim you want to verify? It's 100% Free!

Our AI-powered fact-checker analyzes claims against thousands of reliable sources and provides evidence-based verdicts in seconds. Completely free with no registration required.

💡 Try:
"Coffee helps you live longer"
100% Free
No Registration
Instant Results

Comments

Leave a comment

Loading comments...

More Fact Checks to Explore

Discover similar claims and stay informed with these related fact-checks

Fact Check: Days before the Iranian missile attack on Israel, Weizmann scientists developed a breakthrough blood test to detect leukemia. Then an Iranian missile destroyed their lab.
Unverified
🎯 Similar

Fact Check: Days before the Iranian missile attack on Israel, Weizmann scientists developed a breakthrough blood test to detect leukemia. Then an Iranian missile destroyed their lab.

Detailed fact-check analysis of: Days before the Iranian missile attack on Israel, Weizmann scientists developed a breakthrough blood test to detect leukemia. Then an Iranian missile destroyed their lab.

Jul 28, 2025
Read more →
Fact Check: Is Israel performing genocide on the Palestinian people
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: Is Israel performing genocide on the Palestinian people

Detailed fact-check analysis of: Is Israel performing genocide on the Palestinian people

Aug 15, 2025
Read more →
🔍
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
Read more →
Fact Check: Israel controls the media
Partially True

Fact Check: Israel controls the media

Detailed fact-check analysis of: Israel controls the media

Aug 4, 2025
Read more →
Fact Check: 2005 ISRAEL FULLY DISENGAGES FROM GAZA. EVERY SINGLE JEW IS PULLED OUT- FAMILIES, SYNAGOGUES, CEMETERIES. 2006 HAMAS TAKES POWER. SINCE THEN NO JEWS IN GAZA. NOT ONE. YET HAMAS WRITES IN ITS CHARTER THAT IT WANTS TO WIPE OUT EVEN JEW ON EARTH. 7 2023 THEY PROVE IT. THEY CROSS THE BORDER AND SLAUGHTER JEWS -NOT SETTLERS, SOLDIERS, BUT BABIES, GRANDMAS, AND FESTIVAL-GOERS.
Partially True

Fact Check: 2005 ISRAEL FULLY DISENGAGES FROM GAZA. EVERY SINGLE JEW IS PULLED OUT- FAMILIES, SYNAGOGUES, CEMETERIES. 2006 HAMAS TAKES POWER. SINCE THEN NO JEWS IN GAZA. NOT ONE. YET HAMAS WRITES IN ITS CHARTER THAT IT WANTS TO WIPE OUT EVEN JEW ON EARTH. 7 2023 THEY PROVE IT. THEY CROSS THE BORDER AND SLAUGHTER JEWS -NOT SETTLERS, SOLDIERS, BUT BABIES, GRANDMAS, AND FESTIVAL-GOERS.

Detailed fact-check analysis of: 2005 ISRAEL FULLY DISENGAGES FROM GAZA. EVERY SINGLE JEW IS PULLED OUT- FAMILIES, SYNAGOGUES, CEMETERIES. 2006 HAMAS TAKES POWER. SINCE THEN NO JEWS IN GAZA. NOT ONE. YET HAMAS WRITES IN ITS CHARTER THAT IT WANTS TO WIPE OUT EVEN JEW ON EARTH. 7 2023 THEY PROVE IT. THEY CROSS THE BORDER AND SLAUGHTER JEWS -NOT SETTLERS, SOLDIERS, BUT BABIES, GRANDMAS, AND FESTIVAL-GOERS.

Aug 4, 2025
Read more →
Fact Check: Western states are more committed to forcing Palestinians to surrender to their genocidal occupiers than they are with forcing "israel" to enc their genocide of Palestinians in Gaza. They are willing to allow endless starvation and bombardment if Palestinians don't surrender
Partially True

Fact Check: Western states are more committed to forcing Palestinians to surrender to their genocidal occupiers than they are with forcing "israel" to enc their genocide of Palestinians in Gaza. They are willing to allow endless starvation and bombardment if Palestinians don't surrender

Detailed fact-check analysis of: Western states are more committed to forcing Palestinians to surrender to their genocidal occupiers than they are with forcing "israel" to enc their genocide of Palestinians in Gaza. They are willing to allow endless starvation and bombardment if Palestinians don't surrender

Aug 3, 2025
Read more →
Fact Check: The US and Israel modified Israel's F-35I Adir warplanes to extend their range without the need for refueling, allowing Israel to conduct an attack on Iran on a Friday without mid-air refueling. | TruthOrFake Blog