Fact Check: The Golan Heights is part of Israel

Fact Check: The Golan Heights is part of Israel

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "The Golan Heights is part of Israel" ## What We Know The Golan Heights is a strategically significant plateau that Israel captured fro...

Fact Check: "The Golan Heights is part of Israel"

What We Know

The Golan Heights is a strategically significant plateau that Israel captured from Syria during the 1967 Arab-Israeli War. Following this, Israel effectively annexed the territory in 1981 through the Golan Heights Law, a move that has not been recognized internationally (source-1). On March 25, 2019, the United States, under President Donald Trump, officially recognized the Golan Heights as part of Israel, marking the first instance of any country doing so (source-2). This recognition was framed as a response to security concerns regarding threats from Iran and terrorist groups operating in southern Syria (source-2).

Despite this U.S. recognition, the international community largely views the Golan Heights as occupied Syrian territory. The United Nations continues to affirm that the Golan Heights is part of Syria under international law, and many countries, including those in the European Union, have condemned the U.S. proclamation (source-1, source-4).

Analysis

The claim that "The Golan Heights is part of Israel" is partially true. It reflects the current reality of Israeli control and the U.S. recognition of that control, but it is heavily contested in international law. The U.S. recognition, while significant, does not change the fact that the majority of the global community still considers the Golan Heights as occupied territory (source-8).

The reliability of the sources varies. The proclamation from the U.S. government (source-2) is an official document, thus providing a strong basis for understanding the U.S. position. However, sources like the BBC and Wikipedia provide a broader context, highlighting the international consensus against the annexation and the legal status of the territory (source-5, source-6).

The critical assessment of these sources indicates that while the U.S. position is clear, it diverges significantly from international law and the views of most other nations, which diminishes the claim's overall validity.

Conclusion

The verdict is Partially True. While the claim reflects the reality of Israeli control and U.S. recognition of that control, it does not account for the significant international opposition and legal challenges to Israel's claim over the Golan Heights. Thus, the statement is accurate in a narrow sense but misleading without the context of international law and global consensus.

Sources

  1. United States recognition of the Golan Heights as part of Israel
  2. Proclamation on Recognizing the Golan Heights as Part of the State of ...
  3. PDF Israel and Syria in the Golan Heights: U.S. Recognition of Israel's ...
  4. Israeli occupation of the Golan Heights
  5. Golan Heights profile
  6. Golan Heights: Trump signs order recognising occupied area as Israeli
  7. The U.S. Recognition of Israeli Sovereignty over the Golan Heights: A ...
  8. Fact Check: The Golan Heights is part of Israel

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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