Fact Check: No hamas fighters have been killed in Gaza but Israel

Fact Check: No hamas fighters have been killed in Gaza but Israel

Published March 14, 2025Updated June 18, 2025
VERDICT
False

# Fact Check: "No Hamas fighters have been killed in Gaza but Israel" ## What We Know The claim that "no Hamas fighters have been killed in Gaza but ...

Fact Check: "No Hamas fighters have been killed in Gaza but Israel"

What We Know

The claim that "no Hamas fighters have been killed in Gaza but Israel" is contradicted by multiple sources. According to estimates from the Israel Defense Forces (IDF), approximately 1,609 militants were killed during the conflict as of early 2024 (Casualties of the Gaza war). Additionally, the IDF reported that between 17,000 to 20,000 Hamas fighters were killed, with 14,000 to 16,000 wounded and 6,000 captured (Casualties of the Gaza war).

Furthermore, during the initial stages of the conflict, Hamas militants conducted a significant attack on October 7, 2023, which resulted in the deaths of around 1,200 people in Israel, primarily civilians (October 7 attacks). This attack marked the beginning of a broader military engagement that has seen substantial casualties on both sides.

Analysis

The assertion that no Hamas fighters have been killed is demonstrably false based on the available data. The IDF's estimates of Hamas casualties are substantial, indicating that a significant number of fighters have indeed been killed in the ongoing conflict. The reliability of the IDF's figures is generally considered credible, given their access to intelligence and military operations data. However, it is essential to note that casualty figures can vary depending on the source, and there may be discrepancies in the exact numbers reported.

Moreover, the claim lacks support from independent verification. Reports from various news organizations, including Reuters and NPR, corroborate the IDF's figures, indicating that both military and civilian casualties have occurred extensively in Gaza. This further undermines the claim's validity.

While some sources may present a narrative that emphasizes civilian casualties over militant losses, the evidence indicates that Hamas has suffered significant losses as well. This is crucial in understanding the broader context of the conflict, which involves both military and civilian impacts.

Conclusion

The claim that "no Hamas fighters have been killed in Gaza but Israel" is False. Evidence from multiple credible sources indicates that a considerable number of Hamas fighters have been killed during the ongoing conflict, with estimates ranging from 1,609 to over 20,000. The assertion fails to account for the substantial military engagements and the resulting casualties on both sides, making it an inaccurate representation of the situation.

Sources

  1. October 7 attacks
  2. Casualties of the Gaza war
  3. The lives lost in Gaza: A closer look at those killed ...
  4. As Israel turns its focus to Iran, the death toll mounts in Gaza

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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