Fact Check: Low sexual activity and depression significantly shorten lifespan.

Fact Check: Low sexual activity and depression significantly shorten lifespan.

Published July 13, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Low sexual activity and depression significantly shorten lifespan." ## What We Know The claim that low sexual activity and depression ...

Fact Check: "Low sexual activity and depression significantly shorten lifespan."

What We Know

The claim that low sexual activity and depression significantly shorten lifespan is supported by various studies that explore the relationship between sexual activity, mental health, and longevity. A study published in the American Journal of Geriatric Psychiatry found that men who reported engaging in sexual activity had lower depressive symptom scores compared to those who did not engage in sexual activity, suggesting a link between sexual activity and mental health in older adults (source-1).

Furthermore, a recent study utilizing data from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) indicated that women aged 20-59 who reported low-frequency sexual activity (defined as 0-11 times per year) had a significantly higher risk of depression compared to those with normal sexual activity frequency (source-2). This suggests a potential bidirectional relationship where low sexual activity may contribute to depressive symptoms, which could, in turn, affect overall health and longevity.

Additionally, a prospective study highlighted that sexual dysfunctions were prevalent among individuals with depression, indicating a complex interplay between sexual health and mental well-being (source-3).

Analysis

The evidence regarding the claim is compelling but nuanced. The studies referenced provide a strong correlation between low sexual activity and increased depressive symptoms, particularly in older adults and women. However, it is essential to note that correlation does not imply causation. The NHANES study, while large and representative, is cross-sectional, meaning it cannot definitively establish that low sexual activity causes depression or vice versa (source-2).

Moreover, the findings from the American Journal of Geriatric Psychiatry indicate that while there is a relationship between sexual activity and depression, the implications for lifespan are not directly addressed. The studies primarily focus on mental health outcomes rather than direct mortality rates.

The reliability of the sources is generally high, as they are published in peer-reviewed journals and utilize robust methodologies. However, the potential for bias exists, especially in studies that rely on self-reported data regarding sexual activity and mental health, which can be influenced by social stigma and personal perceptions.

Conclusion

The claim that low sexual activity and depression significantly shorten lifespan is Partially True. While there is substantial evidence linking low sexual activity and increased depressive symptoms, the direct impact on lifespan remains less clear. The existing studies suggest a correlation that may influence longevity, but more research is needed to establish a causal relationship and to understand the underlying mechanisms involved.

Sources

  1. Sexual Activity and Depressive Symptoms in Later Life - PubMed
  2. Associations between sexual activity frequency and depression - PubMed
  3. A prospective study on sexual dysfunctions in depressed patients - PMC
  4. Scholarly articles for low sexual activity depression lifespan study - Google Scholar
  5. Low sexual activity, body shape, and mood may combine - PsyPost
  6. Scientists find evidence that an "optimal sexual frequency" exists - PsyPost
  7. Optimal sexual frequency may exist and help mitigate - ScienceDirect
  8. Associations between sexual activity frequency and depression - Journal of Sexual Medicine

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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