Fact Check: Israel should receive access to B-2 bombers and bunker-busters from the US.

Fact Check: Israel should receive access to B-2 bombers and bunker-busters from the US.

Published July 9, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel should receive access to B-2 bombers and bunker-busters from the US." ## What We Know Recently, Israeli Prime Minister Benjamin...

Fact Check: "Israel should receive access to B-2 bombers and bunker-busters from the US."

What We Know

Recently, Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu expressed interest in Israel gaining access to advanced U.S. military equipment, specifically B-2 stealth bombers and bunker-busting bombs. During a visit to Washington, he stated, "Would I like to see Israel have the capacities that the United States has? Of course we’d like it" (Fox News). This sentiment aligns with ongoing discussions in the U.S. Congress, where bipartisan efforts are underway to authorize the provision of these weapons to Israel should Iran continue its nuclear ambitions (Yahoo, Israel Hayom).

The proposed legislation, known as the Bunker Buster Act, aims to equip Israel with the necessary tools to counter potential threats from Iran, particularly regarding its nuclear program (Times of Israel). The act would give President Donald Trump the authority to send these advanced military assets to Israel, which has been described as a key ally in the region (American Military News).

Analysis

The claim that Israel should receive access to B-2 bombers and bunker-busters is partially true. While there is a clear expression of interest from Netanyahu and a legislative push in Congress, the actual transfer of such military equipment has not yet occurred. Currently, the U.S. does not loan out its B-2 bombers to allies, which complicates the situation (Fox News).

The bipartisan initiative, spearheaded by Representatives Mike Lawler and Josh Gottheimer, reflects a significant political movement towards enhancing Israel's military capabilities. Lawler emphasized the urgency of equipping Israel to deter threats from Iran, which he labeled as a leading state sponsor of terror (Israel Hayom). However, the bill is still in the proposal stage, and its passage is uncertain, indicating that while there is a desire and some political momentum, no concrete action has been taken yet.

The reliability of the sources cited is generally high, as they come from established news organizations that cover political and military affairs. However, the framing of the issue can vary, with some outlets emphasizing the urgency of the threat from Iran more than others, which may introduce a degree of bias in how the information is presented.

Conclusion

The claim that "Israel should receive access to B-2 bombers and bunker-busters from the US" is Partially True. While there is a clear interest from Israeli leadership and a legislative proposal in the U.S. Congress to facilitate such access, the actual transfer of these military assets has not yet occurred, and the U.S. currently does not provide B-2 bombers to its allies. Thus, while the desire and political efforts are present, the claim lacks full substantiation at this time.

Sources

  1. Netanyahu open to US B-2 bombers amid fragile Israel ...
  2. 'Who wouldn't want it?': Netanyahu open to receiving ...
  3. Israel closer to getting its own B-2
  4. Bipartisan US lawmakers propose giving bunker-buster ...
  5. US did not use bunker-buster bombs on one of Iran's ...
  6. New bill may let Trump give Israel B-2 bombers, bunker busters
  7. US bill would let Trump send B‑2 bombers and bunker ...

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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. 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