Fact Check: Israel is drugging aid flour going to Gaza with oxilycodone

Fact Check: Israel is drugging aid flour going to Gaza with oxilycodone

Published June 28, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel is drugging aid flour going to Gaza with oxycodone" ## What We Know Recent reports from Gaza authorities claim that prescriptio...

Fact Check: "Israel is drugging aid flour going to Gaza with oxycodone"

What We Know

Recent reports from Gaza authorities claim that prescription painkiller oxycodone has been found in flour bags distributed by aid organizations, specifically those described as "American-Israeli" aid centers. The Gaza government media office stated that they have documented testimonies from citizens who discovered these pills inside the flour bags, raising concerns that these narcotic substances may have been deliberately mixed into the flour itself (Middle East Eye). Oxycodone is a powerful opioid used to treat severe pain and is known for its addictive properties and potential for life-threatening side effects (Anadolu Agency).

The Gaza Humanitarian Foundation (GHF), the organization implicated in these claims, has faced criticism from various human rights organizations for its lack of transparency and alleged complicity in actions that may violate international law (Middle East Eye). The situation has sparked outrage among Palestinian officials, who have labeled the alleged actions as a form of genocide and a deliberate attempt to undermine societal awareness (Middle East Eye).

Analysis

The claim that Israel is "drugging" aid flour with oxycodone is rooted in serious allegations made by Gaza authorities. The testimonies cited by the Gaza government media office suggest a troubling scenario where humanitarian aid may be compromised. However, it is important to note that these claims are based on limited testimonies and social media posts, which can often lack rigorous verification.

The credibility of the sources reporting these findings is mixed. While the Gaza government media office is an official entity, its statements may be influenced by political motivations, particularly given the ongoing conflict and tensions surrounding humanitarian aid in the region. The GHF, which is accused of distributing the tainted flour, has been criticized for its operational transparency, which raises questions about the reliability of its aid distribution practices (Middle East Eye, Anadolu Agency).

Moreover, the broader context of the Israeli-Palestinian conflict complicates the narrative. Allegations of using aid as a weapon are not new, and both sides have accused each other of various forms of misconduct. Therefore, while there is a basis for concern regarding the integrity of aid supplies, the claim that Israel is systematically drugging aid flour requires further substantiation through independent investigations and more comprehensive evidence.

Conclusion

The claim that "Israel is drugging aid flour going to Gaza with oxycodone" is Partially True. There are documented instances of oxycodone being found in flour bags distributed by aid organizations in Gaza, as reported by local authorities. However, the evidence is primarily based on testimonies and lacks independent verification. The political context and the credibility of the involved parties also complicate the narrative, suggesting that while there may be some truth to the claim, it is essential to approach it with caution and acknowledge the need for further investigation.

Sources

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  2. Opioid pills discovered in US-backed food aid, Gaza ...
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  4. Gaza authorities say drugs found inside US-dispatched ...
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  7. Israel Accused Of Smuggling, Lacing Gaza Aid With ...
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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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