Fact Check: Israel is committing genocide

Fact Check: Israel is committing genocide

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel is committing genocide" ## What We Know The claim that "Israel is committing genocide" has gained traction amid the ongoing con...

Fact Check: "Israel is committing genocide"

What We Know

The claim that "Israel is committing genocide" has gained traction amid the ongoing conflict in Gaza, particularly following the escalation of violence after the Hamas attack on October 7, 2023. A report from the University Network for Human Rights (UNHR), which includes contributions from various law schools, asserts that Israel's military actions in Gaza constitute genocidal acts. The report states that Israel has engaged in actions that "kill, seriously harm, and inflict conditions of life calculated, and intended to, bring about the physical destruction of Palestinians in Gaza" (source-2). This aligns with the definitions outlined in the Genocide Convention of 1948, which stipulates that genocide involves acts intended to destroy a national, ethnic, racial, or religious group (source-2).

The Gaza Health Ministry reports that over 36,000 Palestinians, including more than 14,000 children, have been killed in the Israeli military's counter-offensive (source-2). Additionally, the International Criminal Court (ICC) has begun proceedings against Israeli leaders for war crimes and crimes against humanity (source-2). However, organizations like the Anti-Defamation League (ADL) argue that the legal criteria for genocide are not met in this context, emphasizing the complexity of proving intent and action required for such a classification (source-5).

Analysis

The assertion that Israel is committing genocide is a contentious one, with strong arguments on both sides. The UNHR report provides a detailed analysis based on various sources, including independent human rights monitors and UN agencies, which lends it credibility. However, the report's conclusions are contested by organizations such as the ADL, which argue that the legal definition of genocide requires a clear intent to destroy a group, which they claim is not present in Israel's actions (source-5).

Furthermore, the UN Special Rapporteur on the situation of human rights in the Palestinian territories has stated there are "reasonable grounds" to believe that genocide is occurring, which adds weight to the claim (source-6). However, critics point out that the term "genocide" is often used politically and can be subject to interpretation, which complicates the discourse surrounding the issue (source-4).

The reliability of sources is crucial in this debate. The UNHR report is based on a consortium of academic institutions, which generally provides a level of scholarly rigor. In contrast, the ADL's position reflects a more politically motivated stance, aimed at defending Israel's actions. This dichotomy illustrates the polarized nature of the discourse surrounding the Israel-Palestine conflict.

Conclusion

The claim that "Israel is committing genocide" is Partially True. While there are credible reports and analyses suggesting that Israel's military actions in Gaza may meet the criteria for genocide as defined by international law, there is also significant opposition to this characterization, emphasizing the need for clear intent and the complexities involved in such legal definitions. The ongoing conflict and the high civilian death toll raise serious ethical and humanitarian concerns, but the classification of these actions as genocide remains a deeply divisive issue.

Sources

  1. Israel - The World Factbook
  2. Is Israel Committing Genocide in Gaza? New Report from ...
  3. Israel – Wikipedia
  4. Gaza genocide - Wikipedia
  5. Allegation: Israel Commits Genocide - ADL
  6. Rights expert finds 'reasonable grounds' genocide is being ...
  7. Israel's war on Gaza: What is the meaning of genocide?
  8. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ... - CNN

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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