Fact Check: Israel is committing genocide

Fact Check: Israel is committing genocide

Published March 15, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel is committing genocide" ## What We Know The claim that "Israel is committing genocide" has gained traction in light of ongoing ...

Fact Check: "Israel is committing genocide"

What We Know

The claim that "Israel is committing genocide" has gained traction in light of ongoing military actions in Gaza following the October 7, 2023, attacks by Hamas. A report from the University Network for Human Rights (UNHR), which includes contributions from the Boston University School of Law’s International Human Rights Clinic, asserts that Israel has committed acts that meet the legal definition of genocide. According to the report, these actions include the killing of Palestinians, inflicting serious harm, and creating conditions of life intended to destroy the Palestinian population in Gaza, in violation of the Genocide Convention.

The report cites that over 36,000 Palestinians have been killed, including more than 14,000 children, as a result of Israel's military operations in Gaza. It also highlights that approximately 75% of Gaza's population has been displaced, facing severe shortages of food, water, and medical supplies due to a complete siege imposed by Israel (source-1). The International Court of Justice (ICJ) has also indicated that Israel's actions may constitute genocidal acts, ordering Israel to cease its military operations and allow humanitarian aid into Gaza (source-3).

Analysis

The UNHR report provides a detailed legal framework for its conclusions, referencing the Genocide Convention's criteria for genocide, which requires intent to destroy a group in whole or in part through acts such as killing or inflicting serious harm (source-1). The report's methodology has been described as objective and thorough, drawing on evidence from independent human rights monitors and international agencies (source-1).

However, the interpretation of these events as genocide is contentious. Critics argue that while the humanitarian situation in Gaza is dire, labeling it as genocide requires a clear demonstration of intent to destroy the Palestinian people as such. Some sources emphasize that the context of Israel's military actions is rooted in self-defense against Hamas, which has also committed acts of violence against Israeli civilians (source-1, source-6).

The reliability of the sources is mixed. The UNHR report is backed by academic institutions and legal experts, lending it credibility. However, the politicization of the term "genocide" in international discourse complicates the narrative, as various actors may have vested interests in framing the conflict in specific ways (source-1, source-7).

Additionally, organizations like Amnesty International have also concluded that Israel's actions amount to genocide, further supporting the claim from a different perspective (source-6). However, these conclusions are often met with skepticism from pro-Israel advocates who argue that such claims undermine the complexity of the Israeli-Palestinian conflict.

Conclusion

The claim that "Israel is committing genocide" is Partially True. While there is substantial evidence and legal analysis suggesting that Israel's actions in Gaza could meet the criteria for genocide, the interpretation of these actions is highly contested. The situation is complex, involving significant humanitarian crises and conflicting narratives about intent and self-defense. Thus, while the legal framework supports the claim, the broader context and differing perspectives complicate a definitive classification.

Sources

  1. Is Israel Committing Genocide in Gaza? New Report from ...
  2. Israel – Wikipedia
  3. What is South Africa's genocide case against Israel at the ...
  4. Israel country profile - BBC News
  5. South Africa's genocide case against Israel
  6. Amnesty concludes Israel is committing genocide in Gaza
  7. Genocide in Gaza: Analysis of International Law and its Application to ...
  8. Genocide happens when Israelis believe they're above the law, Holocaust ...

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As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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