Fact Check: israel is commiting a genocide

Fact Check: israel is commiting a genocide

Published March 15, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel is committing a genocide" ## What We Know The claim that "Israel is committing a genocide" has gained traction amidst the ongoi...

Fact Check: "Israel is committing a genocide"

What We Know

The claim that "Israel is committing a genocide" has gained traction amidst the ongoing conflict in Gaza, particularly following the escalation of violence after the Hamas attack on October 7, 2023. A report from the University Network for Human Rights asserts that Israel's military actions in Gaza constitute genocidal acts as defined by the Genocide Convention of 1948. The report indicates that Israel has engaged in actions that include killing, seriously harming, and inflicting conditions of life intended to destroy the Palestinian population in Gaza. As of May 2024, estimates suggest that over 36,000 Palestinians have been killed, including more than 14,000 children, due to Israeli military operations, which have also led to widespread displacement and destruction of infrastructure in Gaza (source-1).

The International Court of Justice (ICJ) has issued provisional rulings indicating that Israel's actions may amount to genocide, ordering it to cease military operations and allow humanitarian aid into Gaza (source-1). Amnesty International has also concluded that Israel's actions in Gaza meet the criteria for genocide, highlighting the severe humanitarian crisis resulting from the ongoing conflict (source-5).

Analysis

The claim of genocide is heavily debated and relies on the interpretation of international law, particularly the definitions set forth in the Genocide Convention. The UNHR report provides a detailed legal analysis, arguing that Israel's military actions fulfill the criteria for genocide, which includes the intent to destroy, in whole or in part, a national, ethnical, racial, or religious group (source-1). This report is backed by a consortium of respected human rights institutions, lending it credibility.

However, the interpretation of these actions as genocidal is contentious. Critics argue that Israel's military operations are conducted under the pretext of self-defense against Hamas, which has also committed acts of violence against Israeli civilians (source-1). The Israeli government has consistently denied allegations of targeting civilians and claims that its military operations are aimed at neutralizing threats posed by Hamas (source-1).

The reliability of sources discussing this claim varies. The UNHR report is based on a comprehensive review of evidence from independent monitors and international agencies, making it a credible source. In contrast, some media outlets may exhibit bias depending on their editorial stance regarding the Israeli-Palestinian conflict, which can affect the framing of the issue (source-3, source-4).

Conclusion

The claim that "Israel is committing a genocide" is Partially True. While there is substantial evidence suggesting that Israel's military actions have resulted in significant civilian casualties and humanitarian crises that could be interpreted as genocidal under international law, the context of self-defense and the complexities of the conflict complicate a straightforward classification. The ongoing debate reflects deep divisions in perspectives on the Israeli-Palestinian conflict, underscoring the need for careful consideration of the legal definitions and the humanitarian implications involved.

Sources

  1. Is Israel Committing Genocide in Gaza? New Report from ...
  2. Israel – Wikipedia
  3. Israel is accused of the gravest war crimes in Gaza
  4. Israel country profile - BBC News
  5. Amnesty concludes Israel is committing genocide in Gaza

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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