Fact Check: Israel is colonizing palestine

Fact Check: Israel is colonizing palestine

Published March 14, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel is colonizing Palestine" ## What We Know The claim that "Israel is colonizing Palestine" is rooted in a complex historical and ...

Fact Check: "Israel is colonizing Palestine"

What We Know

The claim that "Israel is colonizing Palestine" is rooted in a complex historical and political context. The conflict between Israel and the Palestinian people has deep historical roots, dating back over a century, with significant events shaping the current landscape. According to the BBC, the British Mandate over Palestine began after World War I, leading to increased Jewish immigration and tensions with the Arab population. The 1947 UN partition plan proposed separate Jewish and Arab states, which was rejected by Arab nations, leading to the establishment of Israel in 1948 and subsequent wars.

The term "colonization" is often used in discussions about Israeli settlements in the West Bank and East Jerusalem, areas occupied by Israel since the 1967 Six-Day War. The BBC notes that approximately 700,000 Jews live in about 150 settlements in these territories, which Palestinians and much of the international community consider illegal under international law. The Israeli government, however, disputes this characterization, asserting historical claims to the land and citing security concerns.

The International Court of Justice (ICJ) has stated that Israel's presence in the Occupied Palestinian Territories is illegal, urging the withdrawal of settlers and recognizing the rights of Palestinians to self-determination (Understanding Israel & Palestine). This legal perspective supports the view that Israeli actions in these territories can be seen as colonial in nature.

Analysis

The claim of colonization can be assessed through various lenses, including historical context, legal definitions, and contemporary implications. The Vox article discusses the debate surrounding whether Israel can be classified as a settler-colonial state. Proponents of this view argue that the establishment of Israeli settlements in occupied territories reflects a colonial mindset, where an external population settles and exerts control over indigenous peoples.

Critics of the colonization narrative, such as those cited in the University of Washington, argue that the historical context of the region complicates the application of the term "colonization." They assert that the land was previously under British control and that the modern state of Israel emerged from a historical connection to the land, rather than a colonial endeavor.

The reliability of sources varies. The BBC is a well-regarded international news organization, providing a balanced overview of the conflict. In contrast, sources that promote a specific ideological perspective may exhibit bias, which can affect their reliability. For instance, the Wikipedia entry on the Israeli-Palestinian conflict offers a comprehensive overview but can be influenced by the editing community's biases.

Conclusion

The claim that "Israel is colonizing Palestine" is Partially True. While there is substantial evidence to support the view that Israeli settlements in the West Bank and East Jerusalem constitute a form of colonization, the historical and legal complexities surrounding the Israeli-Palestinian conflict complicate a straightforward interpretation. The international community largely views these settlements as illegal, aligning with the notion of colonization, yet there are significant arguments regarding historical claims and security that challenge this perspective.

Sources

  1. Israel and the Palestinians: History of the conflict explained - BBC
  2. Key Terms & Definitions - Understanding Israel & Palestine: A Current ...
  3. Is Israel a settler colonial state?
  4. Israel – Wikipedia
  5. Israeli-Palestinian conflict - Wikipedia
  6. Israel country profile - BBC News
  7. Is Israel a "settler-colonial" state? The debate, explained.
  8. Israel-Palestine Conflict Explained: History, Maps, & Dates

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As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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