Fact Check: Israel is apartheid country

Fact Check: Israel is apartheid country

Published March 14, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Needs Research

# Fact Check: "Israel is an apartheid country" ## What We Know The claim that "Israel is an apartheid country" has been a subject of intense debate a...

Fact Check: "Israel is an apartheid country"

What We Know

The claim that "Israel is an apartheid country" has been a subject of intense debate and discussion. Various organizations and human rights groups have made assertions regarding the treatment of Palestinians by the Israeli government. For instance, Amnesty International describes a systematic framework of oppression against Palestinians, including home demolitions and forced evictions, characterizing these actions as part of an apartheid system. They argue that this treatment has persisted for over 73 years, resulting in significant trauma and suffering for Palestinian communities.

Conversely, the Anti-Defamation League (ADL) argues that the term "apartheid" is misapplied in the context of Israel. They assert that apartheid was a specific system of racial segregation and oppression that existed in South Africa, which does not accurately reflect the situation in Israel and the Palestinian territories (ADL). They contend that the complexities of the Israeli-Palestinian conflict cannot be reduced to the apartheid label.

Additionally, a report by Human Rights Watch (HRW) titled "A Threshold Crossed" claims that Israeli authorities have committed crimes of apartheid and persecution against Palestinians (HRW). This report has been influential in shaping the discourse around Israel's policies and their implications for human rights.

Analysis

The term "apartheid" originates from the South African context, where it described a legally sanctioned system of racial segregation and discrimination. Critics of Israel's policies, including Amnesty International and HRW, argue that the systematic discrimination against Palestinians in various aspects of life—such as movement, housing, and political rights—mirrors the characteristics of apartheid as defined under international law (Vox).

However, the application of the term is contentious. Supporters of Israel argue that the situation is more complex and cannot be equated with South African apartheid. The ADL emphasizes that the term distorts the reality of Israeli democracy, which includes Arab citizens who have the right to vote and participate in government (ADL). They argue that while there are significant issues regarding the treatment of Palestinians, labeling Israel as an apartheid state oversimplifies the conflict and undermines the legitimacy of Israel's existence.

The reliability of sources varies; organizations like Amnesty International and HRW are well-respected in the human rights community, but their reports can be seen as biased by those who support Israel. On the other hand, the ADL, while also credible, represents a pro-Israel perspective, which may lead to a dismissal of claims of apartheid.

The International Court of Justice (ICJ) has also weighed in on the issue, issuing an advisory opinion that has implications for human rights protections in Palestine under Israeli occupation (HRW). This adds a layer of legal complexity to the debate, as international law plays a crucial role in defining and addressing issues of apartheid.

Conclusion

Needs Research. The claim that "Israel is an apartheid country" is highly contentious and requires further investigation into the nuances of the Israeli-Palestinian conflict, the definitions of apartheid under international law, and the perspectives of various stakeholders. The evidence is mixed, with credible sources on both sides of the argument, necessitating a more in-depth exploration of the facts and context surrounding this claim.

Sources

  1. Israel - The World Factbook
  2. Israel – Wikipedia
  3. Israel's apartheid against Palestinians - Amnesty International
  4. Allegation: Israel is an Apartheid State - ADL
  5. Is Israel apartheid? Why some human rights groups say Israel ... - Vox
  6. Miksi Israel iski juuri nyt, ja mitä tästä seuraa? Asiantuntija ...
  7. World Court Finds Israel Responsible for Apartheid
  8. A Threshold Crossed: Israeli Authorities and the Crimes ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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