Fact Check: Israel is an apartheid state.

Fact Check: Israel is an apartheid state.

Published March 20, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Needs Research

# Fact Check: "Israel is an apartheid state." ## What We Know The claim that "Israel is an apartheid state" refers to the assertion that Israel's pol...

Fact Check: "Israel is an apartheid state."

What We Know

The claim that "Israel is an apartheid state" refers to the assertion that Israel's policies towards Palestinians constitute a system of institutionalized segregation and discrimination. This term, originally associated with the racial segregation system in South Africa, has been applied to Israel's treatment of Palestinians in the occupied territories and within Israel itself. According to Amnesty International, Israel's policies amount to a system of apartheid, characterized by "severe restrictions on movement, land ownership, and political rights" for Palestinians. Similarly, Human Rights Watch has echoed this sentiment, stating that Israeli authorities are implementing a system of apartheid and persecution against Palestinians.

Israel, established in 1948, is a parliamentary democracy with a significant Jewish majority, comprising about 73% of its population, while Arab citizens make up approximately 21% (as noted in Wikipedia). The country has been involved in ongoing conflict with Palestinians and neighboring Arab states, leading to complex socio-political dynamics that complicate the narrative around apartheid.

Analysis

The term "apartheid" is contentious and heavily debated in international discourse. Proponents of the apartheid claim, including organizations like Human Rights Watch and Amnesty International, argue that Israel's policies systematically discriminate against Palestinians based on their ethnicity and nationality. They cite various laws and practices that restrict Palestinians' rights, particularly in the West Bank and Gaza Strip, as evidence of apartheid.

On the other hand, critics of this characterization argue that the situation in Israel and the Palestinian territories is not analogous to South Africa's apartheid regime. They contend that Arab citizens of Israel have the right to vote and participate in the political process, which distinguishes Israel from the historical context of apartheid in South Africa. This perspective is supported by BBC News, which emphasizes the complex nature of the Israeli-Palestinian conflict and the differing narratives surrounding it.

The reliability of sources discussing this claim varies. Organizations like Amnesty International and Human Rights Watch are generally considered credible human rights organizations, but they may have biases based on their advocacy missions. Conversely, media outlets like BBC and Wikipedia provide broader overviews but may not delve deeply into the nuances of the apartheid debate.

Conclusion

Needs Research. The claim that "Israel is an apartheid state" is a complex and highly debated issue that requires further investigation. While there are credible sources supporting the claim, there are also significant counterarguments that highlight the unique aspects of the Israeli-Palestinian conflict. The term "apartheid" carries substantial historical weight and implications, making it essential to approach this claim with a nuanced understanding of the political, social, and historical contexts involved.

Sources

  1. Israel – Wikipedia
  2. Israel country profile - BBC News
  3. Israeli apartheid
  4. Israel's apartheid against Palestinians
  5. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ... - CNN
  6. The argument that Israel practices apartheid, explained - Vox
  7. The Times of Israel | News from Israel, the Middle East and the …
  8. Does Israel's Treatment of Palestinians Rise to the Level ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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