Fact Check: Israel is an apartheid state

Fact Check: Israel is an apartheid state

Published March 17, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Needs Research

# Fact Check: "Israel is an apartheid state" ## What We Know The claim that "Israel is an apartheid state" has been a subject of intense debate and a...

Fact Check: "Israel is an apartheid state"

What We Know

The claim that "Israel is an apartheid state" has been a subject of intense debate and analysis in international relations and human rights discussions. The term "apartheid" originally referred to a system of institutionalized racial segregation in South Africa, but it has been applied to Israel's policies towards Palestinians, particularly in the occupied territories. According to Human Rights Watch, Israel's practices towards Palestinians amount to apartheid, citing systematic discrimination and segregation. Similarly, Amnesty International has described Israel's policies as a form of apartheid, arguing that they create a system of oppression and domination over Palestinians.

The World Factbook provides a neutral overview of Israel's demographics and governance, stating that Israel is a parliamentary democracy with a diverse population. However, it does not address the apartheid claim directly. Wikipedia also outlines Israel's history and demographics, noting that approximately 73% of the population is Jewish, while around 21% are Arab, with the latter facing various forms of discrimination (source-2).

Analysis

The claim of apartheid in Israel is supported by several human rights organizations, which argue that the Israeli government enforces policies that systematically disadvantage Palestinians. For instance, the Vox article explains that both Human Rights Watch and Amnesty International have conducted extensive investigations into the treatment of Palestinians and concluded that Israel's actions meet the legal definition of apartheid under international law.

However, the term "apartheid" is contentious and politically charged. Critics of the apartheid label argue that it oversimplifies the complex Israeli-Palestinian conflict and fails to account for the security concerns Israel faces. They contend that the situation is more nuanced than a straightforward comparison to South Africa's historical apartheid regime. This perspective is often highlighted by pro-Israel organizations and commentators who emphasize Israel's democratic institutions and the rights afforded to Arab citizens within Israel itself.

The reliability of the sources supporting the apartheid claim, such as Human Rights Watch and Amnesty International, is generally considered high due to their established track records in human rights advocacy. However, their conclusions are often contested by other credible sources that argue against the applicability of the apartheid label in this context.

Conclusion

Needs Research: The claim that "Israel is an apartheid state" is supported by significant evidence from reputable human rights organizations, but it remains a highly contentious issue with strong counterarguments. The complexity of the Israeli-Palestinian conflict necessitates further research and nuanced understanding of both sides of the debate. As such, while there is substantial support for the claim, it is essential to consider the broader context and the diverse perspectives surrounding this issue.

Sources

  1. Israel - The World Factbook
  2. Israel – Wikipedia
  3. Israeli apartheid
  4. Israel's apartheid against Palestinians
  5. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv - CNN
  6. The argument that Israel practices apartheid, explained - Vox
  7. Miksi Israel iski juuri nyt, ja mitä tästä seuraa? Asiantuntija ...
  8. Does Israel's Treatment of Palestinians Rise to the Level ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. 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