Fact Check: Israel is an apartheid state

Fact Check: Israel is an apartheid state

Published March 15, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Needs Research

# Fact Check: "Israel is an apartheid state" ## What We Know The claim that "Israel is an apartheid state" has been a subject of intense debate and a...

Fact Check: "Israel is an apartheid state"

What We Know

The claim that "Israel is an apartheid state" has been a subject of intense debate and analysis. The term "apartheid" originally referred to a system of institutionalized racial segregation in South Africa, but it has been applied to Israel's policies towards Palestinians, particularly in the occupied territories. According to Human Rights Watch, Israel's policies amount to apartheid, citing systematic discrimination against Palestinians in various aspects of life, including movement, access to resources, and legal rights. Similarly, Amnesty International has reported on Israel's practices, stating that they constitute a system of apartheid against Palestinians.

Furthermore, the Israeli Apartheid Wiki outlines that the term is used to describe the segregation and discrimination faced by Palestinians in both the occupied territories and within Israel itself. The claim is supported by various international human rights organizations, which argue that the Israeli government's policies create a system of oppression that meets the definition of apartheid as outlined in international law.

Analysis

The application of the term "apartheid" to Israel is contentious. Supporters of the claim, including organizations like Human Rights Watch and Amnesty International, argue that the systematic discrimination against Palestinians fits the legal definition of apartheid under the International Criminal Court's Rome Statute, which defines apartheid as inhumane acts committed to maintain domination by one racial group over another and systematically oppressing them.

On the other hand, critics of this characterization argue that the situation in Israel and the Palestinian territories is complex and cannot be adequately described by the term "apartheid." They point out that Arab citizens of Israel have the right to vote and participate in the political process, which contrasts with the historical context of apartheid in South Africa where such rights were denied to non-white citizens. Some argue that the use of the term "apartheid" oversimplifies the Israeli-Palestinian conflict and undermines efforts for a peaceful resolution (Vox).

The sources that support the claim, such as Human Rights Watch and Amnesty International, are reputable organizations known for their human rights advocacy. However, their reports can be viewed as biased by those who disagree with their conclusions. In contrast, sources that refute the claim often come from Israeli governmental or pro-Israel organizations, which may have their own biases.

Conclusion

Verdict: Needs Research
The claim that "Israel is an apartheid state" is supported by significant evidence from credible human rights organizations, yet it remains a highly contentious issue with strong counterarguments. The complexity of the Israeli-Palestinian conflict and the differing perspectives on the situation necessitate further research and nuanced understanding. Both sides present compelling arguments that warrant a deeper exploration of the facts and context surrounding this claim.

Sources

  1. Israel - The World Factbook
  2. Israel – Wikipedia
  3. Israeli apartheid
  4. Israel's apartheid against Palestinians
  5. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ... - CNN
  6. The argument that Israel practices apartheid, explained - Vox
  7. Miksi Israel iski juuri nyt, ja mitä tästä seuraa? Asiantuntija ...
  8. Does Israel's Treatment of Palestinians Rise to the Level ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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