Fact Check: Israel is always right

Fact Check: Israel is always right

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
VERDICT
False

# Fact Check: "Israel is always right" ## What We Know The claim that "Israel is always right" is a subjective assertion that lacks a definitive basi...

Fact Check: "Israel is always right"

What We Know

The claim that "Israel is always right" is a subjective assertion that lacks a definitive basis in factual evidence. Israel, like any other nation, has a complex history and is involved in various geopolitical issues, particularly concerning its relationships with neighboring countries and the Palestinian territories.

Israel was established in 1948 and has since been involved in multiple conflicts, including wars with neighboring Arab states and ongoing tensions with the Palestinian population. For instance, the World Factbook indicates that Israel has a diverse population, with approximately 73% Jewish, 21% Arab, and other minorities. This demographic complexity contributes to the multifaceted nature of its policies and actions.

The Wikipedia entry on Israel highlights that the country has been involved in significant military conflicts, including the Six-Day War in 1967, during which it occupied the West Bank and Gaza Strip. The ongoing Israeli-Palestinian conflict is characterized by disputes over territory, governance, and rights, indicating that the situation is far from straightforward.

Analysis

The assertion that "Israel is always right" implies an absolute correctness in its actions and policies, which is not supported by the evidence. Various international organizations and human rights groups have criticized Israel for its military actions and policies in the occupied territories. For example, reports from organizations like Human Rights Watch and Amnesty International have documented instances of alleged human rights violations against Palestinians, which complicates the narrative of Israel being infallible.

Moreover, the phrase itself reflects a perspective that may be influenced by political bias. The reliability of sources that promote such a claim should be critically assessed. For instance, while some media outlets may present a pro-Israel stance, others may focus on the Palestinian perspective, leading to a polarized understanding of the situation. The CNN live updates on recent conflicts illustrate the ongoing violence and the complexities involved, suggesting that there are no clear-cut "right" or "wrong" sides in such disputes.

In addition, the Yle article discusses the motivations behind Israel's military actions, suggesting that these are often framed as preventive measures. However, the effectiveness and morality of such actions are heavily debated, indicating that the situation is nuanced rather than black and white.

Conclusion

The claim that "Israel is always right" is False. The assertion oversimplifies a complex geopolitical situation characterized by historical grievances, ongoing conflicts, and differing narratives from various stakeholders. It disregards the legitimate criticisms of Israel's policies and actions, particularly regarding human rights and international law. Therefore, it is essential to approach such claims with a critical mindset and an understanding of the broader context.

Sources

  1. Israel - The World Factbook
  2. Israel – Wikipedia
  3. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ... - CNN
  4. Miksi Israel iski juuri nyt, ja mitä tästä seuraa? Asiantuntija ...
  5. Israel-info: tietoa ja tapahtumia
  6. Israel - Globalis
  7. Israel | Today's latest from Al Jazeera
  8. A brief history of Israel | Britannica

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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