Fact Check: Israel is a colonial state

Fact Check: Israel is a colonial state

Published March 14, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel is a colonial state" ## What We Know The claim that "Israel is a colonial state" is a contentious assertion that has been debat...

Fact Check: "Israel is a colonial state"

What We Know

The claim that "Israel is a colonial state" is a contentious assertion that has been debated among scholars and political analysts. Some academics argue that Israel can be classified as a "settler colonial" state, particularly in the context of its historical and ongoing relations with the Palestinian population (source-1). The term "settler colonialism" typically refers to the establishment of a community of settlers from one country in another territory, often leading to the displacement or domination of indigenous populations.

Historically, the early Zionist settlers viewed themselves as colonists, establishing settlements in what was then Ottoman-controlled Palestine. However, the debate hinges on definitions of colonialism and the specific motivations behind Zionism. Critics of the colonial label argue that the Jewish settlers did not represent a "metropole" or mother country, as they were largely fleeing persecution rather than acting on behalf of a colonial power (source-1).

Additionally, the population of Palestinian Arabs has increased significantly since the early waves of Jewish immigration, contradicting the notion that Zionism aimed to eliminate or replace the indigenous population (source-1).

Analysis

The assertion that Israel is a colonial state is supported by various scholars who argue that Zionism functions within a settler colonial framework. For instance, some sources describe Zionism as a form of settler colonialism, emphasizing the displacement of Palestinians and the establishment of a Jewish state in their territory (source-5). However, this perspective is contested by others who argue that the historical context of Jewish settlement in Palestine complicates the application of the colonial label.

Critically, the sources that support the claim of Israel as a colonial state often come from academic or activist circles that may have inherent biases. For example, articles from platforms like Vox and The New York Times discuss the implications of labeling Israel as a settler colonial state, but they also highlight the complexities and nuances involved in such discussions (source-6, source-7).

On the other hand, sources that argue against the colonial classification, such as the Stroum Center for Jewish Studies, emphasize the unique historical circumstances of Jewish immigration and settlement, arguing that the lack of a colonial power backing the settlers distinguishes their experience from traditional colonial models (source-1).

Conclusion

The claim that "Israel is a colonial state" is Partially True. While there are valid arguments supporting the classification of Israel as a settler colonial state, particularly regarding the displacement of Palestinians and the historical context of Jewish settlement, there are also significant counterarguments that challenge this classification. The complexity of the historical and political landscape surrounding Israel and Palestine necessitates a nuanced understanding that acknowledges both perspectives.

Sources

  1. Is Israel a settler colonial state? - UW Stroum Center for Jewish Studies
  2. Israel - The World Factbook
  3. Creation of Israel, 1948 - Office of the Historian
  4. Israel – Wikipedia
  5. Zionism as settler colonialism
  6. What Is 'Settler Colonialism'? - The New York Times
  7. Is Israel a "settler-colonial" state? The debate, explained.
  8. Israel as a settler-colonial state - Internationalt Forum

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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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