Fact Check: Israel committing genocide

Fact Check: Israel committing genocide

Published March 14, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel Committing Genocide" ## What We Know The claim that Israel is committing genocide against Palestinians in Gaza has been a subje...

Fact Check: "Israel Committing Genocide"

What We Know

The claim that Israel is committing genocide against Palestinians in Gaza has been a subject of intense debate, particularly following the escalation of violence that began on October 7, 2023. A report from the University Network for Human Rights (UNHR), which includes contributions from the Boston University School of Law’s International Human Rights Clinic, asserts that Israel's military actions in Gaza constitute genocidal acts. The report cites the killing, serious harm, and infliction of conditions of life intended to destroy the Palestinian population in Gaza, as defined by the Genocide Convention of 1948.

As of May 2024, estimates indicate that over 36,000 Palestinians have been killed, including more than 14,000 children, due to Israeli military operations in Gaza. The report claims that these actions violate the Genocide Convention, which requires proof of intent to destroy a group, in whole or in part, through acts such as killing or inflicting serious harm (source-1). Furthermore, the International Court of Justice (ICJ) has issued provisional rulings indicating that Israel is engaging in acts that could be classified as genocide, ordering it to cease military operations in certain areas of Gaza (source-1).

Analysis

The UNHR report is significant as it is based on a comprehensive analysis of credible evidence from independent human rights organizations, journalists, and UN agencies. It applies the legal definitions of genocide to the situation in Gaza, concluding that Israel's actions meet the criteria established in international law (source-1). The report's methodology involved a detailed review of the legal elements of genocide and the application of these elements to the facts on the ground.

However, the claim of genocide is contested. Critics argue that the term "genocide" implies a specific intent to destroy a group, which they assert is not applicable to Israel's military strategy, which is framed as self-defense against Hamas. The Anti-Defamation League (ADL) and other organizations have pointed out that while Israel's actions may lead to significant civilian casualties, they do not meet the legal threshold for genocide as defined by international law (source-5). Additionally, the ongoing conflict is characterized by complex political and military dynamics, complicating the application of genocide definitions.

The reliability of sources is crucial in this debate. The UNHR report is produced by a consortium of reputable academic institutions, lending it credibility. However, organizations like the ADL, which oppose the genocide characterization, also have established reputations and present legal arguments against the application of the term to Israel's actions (source-5).

Conclusion

The claim that Israel is committing genocide against Palestinians in Gaza is Partially True. While there is substantial evidence and expert opinion suggesting that Israel's military actions may constitute genocidal acts under international law, there is also significant counterargument emphasizing the complexity of the situation and the need for careful legal interpretation. The debate hinges on the definitions of intent and the context of military actions, making it a contentious and multifaceted issue.

Sources

  1. Is Israel Committing Genocide in Gaza? New Report from ...
  2. Israel - The World Factbook
  3. Israel – Wikipedia
  4. Gaza genocide
  5. Allegation: Israel Commits Genocide - ADL
  6. Israel's war on Gaza: What is the meaning of genocide?
  7. Amnesty concludes Israel is committing genocide in Gaza
  8. Genocide in Gaza: Analysis of International Law and its Application to ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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