Fact Check: Israel builds illegal settlements

Fact Check: Israel builds illegal settlements

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel builds illegal settlements" ## What We Know The claim that "Israel builds illegal settlements" is rooted in a complex legal and...

Fact Check: "Israel builds illegal settlements"

What We Know

The claim that "Israel builds illegal settlements" is rooted in a complex legal and political context. Israeli settlements are communities established by Israel in territories it occupied during the 1967 Six-Day War, including the West Bank and East Jerusalem. According to the World Factbook, these areas are considered occupied territories under international law. The United Nations and various international bodies have repeatedly stated that these settlements violate international law, particularly Article 49 of the Fourth Geneva Convention, which prohibits an occupying power from transferring its own civilian population into the territory it occupies.

The International Court of Justice has also affirmed that Israeli settlements in the occupied Palestinian territories are illegal under international law. Furthermore, a 2023 report from the European Union reiterated that all settlements in occupied territories are regarded as illegal according to international humanitarian law.

Despite this, the Israeli government disputes the characterization of these settlements as illegal, arguing that the territories are disputed rather than occupied and that historical and security considerations justify the establishment of settlements.

Analysis

The evidence supporting the claim that Israel builds illegal settlements is substantial and comes from credible sources, including international legal opinions and resolutions from the United Nations. The Wikipedia entry on the legality of Israeli settlements outlines that these settlements are widely viewed as illegal under international law, citing various legal frameworks and international consensus.

However, the Israeli government and its supporters argue that the settlements are legal based on historical claims and security needs. This perspective is often presented in Israeli media and government statements, which can introduce a bias in the narrative surrounding the legality of the settlements.

The reliability of sources like the BBC and NBC News is generally high, as they are established news organizations that adhere to journalistic standards. Conversely, the Israeli government’s stance may reflect a nationalistic bias, which complicates the objective assessment of the legality of settlements.

In summary, while the claim that Israel builds illegal settlements is supported by a strong legal consensus internationally, the Israeli government's counterarguments highlight the contentious nature of the issue.

Conclusion

The claim that "Israel builds illegal settlements" is Partially True. While there is a significant body of evidence indicating that these settlements violate international law, the Israeli government disputes this characterization, asserting that the territories are disputed and that the settlements are necessary for security and historical reasons. This duality in perspectives leads to a complex legal and political landscape, making the claim partially true rather than unequivocally so.

Sources

  1. Israel - The World Factbook
  2. Israel – Wikipedia
  3. Legality of Israeli settlements - Wikipedia
  4. Israel announces major expansion of settlements in ...
  5. Settlement Expansion in Occupied Palestinian Territory Violates ...
  6. Israeli settlements violate international law, U.N.'s top court says in ...
  7. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ... - CNN
  8. 2023 EU Report on Israeli settlements in the occupied ...

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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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