Fact Check: israel blew up apartment building and 70 civilians to kill 4 Hamas fighters

Fact Check: israel blew up apartment building and 70 civilians to kill 4 Hamas fighters

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel blew up apartment building and 70 civilians to kill 4 Hamas fighters" ## What We Know On October 7, 2023, Hamas launched a surp...

Fact Check: "Israel blew up apartment building and 70 civilians to kill 4 Hamas fighters"

What We Know

On October 7, 2023, Hamas launched a surprise attack on Israel, which included firing thousands of rockets and infiltrating Israeli territory. This prompted a significant military response from Israel, which included airstrikes targeting various locations in Gaza, including residential buildings. Reports indicate that an Israeli airstrike flattened a high-rise building in Gaza City, resulting in numerous civilian casualties, with Palestinian health officials reporting that at least 70 civilians were killed in the strikes (AP News, Wikipedia).

The Israeli government has stated that its military operations are aimed at neutralizing Hamas militants, including those responsible for the attacks on Israel. However, the specific claim that Israel targeted an apartment building to kill four Hamas fighters, resulting in the deaths of 70 civilians, lacks detailed corroboration from multiple independent sources. The Israeli military often justifies strikes on buildings by asserting that they are used for military purposes by Hamas (Congress.gov, Wikipedia).

Analysis

The claim that Israel intentionally targeted an apartment building to kill four Hamas fighters, resulting in 70 civilian deaths, is complex and requires careful evaluation of the available evidence. The reports confirm that an airstrike did occur, leading to significant civilian casualties, but the intention behind the strike and the specific targeting of the Hamas fighters is less clear.

  1. Civilian Casualties: Palestinian health officials have reported high civilian death tolls from Israeli airstrikes, including the figure of 70 civilians killed (NPR). This aligns with the chaotic nature of warfare in densely populated areas like Gaza, where distinguishing between military targets and civilian structures can be extremely challenging.

  2. Military Justification: The Israeli government has claimed that its operations are aimed at Hamas militants, and they often justify strikes on buildings by alleging that they are used for military purposes (Wikipedia). However, independent verification of these claims is often difficult due to the ongoing conflict and the lack of access for neutral observers.

  3. Source Reliability: The sources reporting these events include major news organizations and official statements from governments, which generally have a high level of reliability. However, the potential for bias exists, particularly in the context of the Israeli-Palestinian conflict, where narratives can be heavily influenced by political perspectives (BBC News, CNN).

  4. Context of the Attack: The airstrike in question occurred in the context of a larger military operation following an unprecedented attack by Hamas, which complicates the narrative. The Israeli military's response was characterized as unprecedented and aimed at achieving total victory over Hamas, which may lead to collateral damage in civilian areas (Congress.gov, Wikipedia).

Conclusion

The claim that "Israel blew up an apartment building and 70 civilians to kill 4 Hamas fighters" is Partially True. While it is confirmed that an Israeli airstrike resulted in significant civilian casualties, the specific intention to target the apartment building for the purpose of killing four Hamas fighters is not fully substantiated by independent evidence. The complexities of warfare in densely populated areas and the justifications provided by military authorities contribute to a nuanced understanding of the situation.

Sources

  1. Israel and Hamas Conflict In Brief: Overview, U.S. Policy
  2. Israel – Wikipedia
  3. Hamas surprise attack out of Gaza stuns Israel and leaves hundreds dead ...
  4. October 7 attacks - Wikipedia
  5. Israeli government response to the October 7 attacks
  6. Gaza health officials say Israel's offensive has killed more ...
  7. Israel country profile - BBC News
  8. October 10, 2023 - Israel-Hamas war news

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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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