Fact Check: Israel attacked Iran’s capital early Friday in strikes that targeted the country’s nuclear program and killed at least two top military officers.

Fact Check: Israel attacked Iran’s capital early Friday in strikes that targeted the country’s nuclear program and killed at least two top military officers.

Published June 14, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Israel attacked Iran’s capital early Friday in strikes that targeted the country’s nuclear program and killed at least two top military...

Fact Check: "Israel attacked Iran’s capital early Friday in strikes that targeted the country’s nuclear program and killed at least two top military officers."

What We Know

On June 13, 2025, reports emerged that Israel conducted airstrikes in Iran's capital, Tehran, targeting sites associated with Iran's nuclear program. According to multiple sources, these strikes resulted in the deaths of several high-ranking military officials, including at least two senior commanders from the Islamic Revolutionary Guard Corps (IRGC) and two nuclear scientists (AP News, Washington Post). Israeli officials characterized the strikes as preemptive measures aimed at neutralizing an imminent threat posed by Iran's advancing nuclear capabilities (AP News).

The strikes were described as part of a broader Israeli strategy to undermine Iran's military infrastructure and nuclear ambitions, which have been a point of contention in the region for years (Middle East Institute).

Analysis

The claim that Israel attacked Iran's capital and targeted its nuclear program is supported by credible news reports from established media outlets. The Associated Press and Washington Post both confirmed the occurrence of the strikes and the high-profile casualties among Iranian military leadership (AP News, Washington Post).

However, the context surrounding these strikes is crucial. The Israeli government has a history of conducting military operations against Iranian interests, particularly in response to perceived threats from Iran's nuclear advancements. The characterization of these strikes as "preemptive" suggests a strategic decision by Israel to act before a potential threat materializes, reflecting ongoing tensions in the region (Middle East Institute).

While the reports of the strikes and the casualties are corroborated, the specifics regarding the exact number of casualties and the broader implications of these strikes remain subject to interpretation and further verification. The situation is fluid, and the Iranian government has vowed retaliation, indicating that the conflict may escalate (AP News).

Conclusion

The claim that "Israel attacked Iran’s capital early Friday in strikes that targeted the country’s nuclear program and killed at least two top military officers" is Partially True. The strikes did occur, targeting Iranian nuclear sites and resulting in the deaths of senior military officials. However, the full scope of the impact and the ongoing developments in the region necessitate a cautious approach to interpreting the long-term consequences of these actions.

Sources

  1. Israel - The World Factbook
  2. Special Briefing: Israel strikes Iran's nuclear program
  3. Israel - Wikipedia
  4. Israel strikes Iran's nuclear sites and kills top generals
  5. Iranian missiles target Israel in retaliation for earlier strikes
  6. Israel Gaza war | Latest News & Updates - BBC
  7. Iran retaliates after Israeli strikes targeting its nuclear
  8. Live updates: Israel attacks Iran | AP News

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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