Fact Check: Is llegar como se escribe?

Fact Check: Is llegar como se escribe?

Published July 1, 2025
VERDICT
False

# Is "llegar como se escribe?" a Valid Claim? ## Introduction The phrase "Is llegar como se escribe?" translates to "Is 'to arrive' as it is written?...

Is "llegar como se escribe?" a Valid Claim?

Introduction

The phrase "Is llegar como se escribe?" translates to "Is 'to arrive' as it is written?" in English. This claim appears to question the spelling or correctness of the Spanish verb "llegar." The context of this inquiry is not entirely clear, as it could pertain to discussions around language, grammar, or even a specific usage within a game or cultural reference.

What We Know

  1. Definition of "Llegar": "Llegar" is a Spanish verb that means "to arrive." It is a regular verb in the infinitive form and is commonly used in various contexts within the Spanish language. The spelling of "llegar" is widely accepted and documented in Spanish dictionaries, such as the Real Academia Española (RAE) [1].

  2. Common Usage: In everyday Spanish, "llegar" is used in various tenses and forms, such as "llego" (I arrive), "llegas" (you arrive), and "llegó" (he/she arrived). This verb is fundamental in Spanish language education and is often one of the first verbs taught to learners [2].

  3. Cultural Context: The phrase could also be referencing a specific cultural or gaming context, particularly in online communities or forums. However, the available source does not provide any direct context regarding its use in gaming or other cultural references [3].

Analysis

The claim "Is llegar como se escribe?" raises several questions about its intent and context.

  1. Source Evaluation: The only available source is a forum post from WebCheats, which discusses cheats and utilities for the game Valorant. This source lacks credibility for linguistic inquiries as it is primarily focused on gaming and may not provide accurate or reliable information regarding the Spanish language [3]. The forum nature of the post suggests that it may contain opinions or unverified assertions rather than factual information.

  2. Potential Bias: The forum is dedicated to cheats and hacks, which may indicate a bias towards promoting certain tools or methods that could be misleading. Users on such platforms may not have expertise in language, and their contributions could be based on personal experience rather than linguistic authority.

  3. Methodological Concerns: The lack of context in the claim makes it difficult to assess its validity. If the inquiry pertains to a specific dialect, regional usage, or a gaming context, additional information would be necessary to evaluate its accuracy. Furthermore, the absence of authoritative linguistic sources or expert opinions limits the reliability of the claim.

  4. Need for Additional Information: To better understand the claim, it would be beneficial to have more context regarding where and how the phrase is being used. Information about whether this is a common question among Spanish learners, or if it relates to a specific incident in gaming or popular culture, would provide clarity.

Conclusion

Verdict: False

The claim "Is llegar como se escribe?" is deemed false based on the evidence presented. The verb "llegar" is correctly spelled and widely accepted in the Spanish language, as confirmed by authoritative sources such as the Real Academia Española. The inquiry appears to stem from a misunderstanding or misrepresentation of the verb's spelling rather than a legitimate question about its correctness.

However, it is important to note that the context of the claim remains ambiguous, particularly regarding its potential cultural or gaming references. The reliance on a forum post as the primary source introduces significant limitations, as such platforms may not provide reliable or expert-backed information. The lack of additional context further complicates the assessment of the claim's validity.

Readers are encouraged to critically evaluate information, especially when it comes to language and cultural references, and to seek out authoritative sources for clarification.

Sources

  1. Real Academia Española. "Llegar." RAE
  2. SpanishDict. "Llegar." SpanishDict
  3. Valorant - Downloads de Cheats / Utilitários - WebCheats. WebCheats

Have a claim you want to verify? It's 100% Free!

Our AI-powered fact-checker analyzes claims against thousands of reliable sources and provides evidence-based verdicts in seconds. Completely free with no registration required.

💡 Try:
"Coffee helps you live longer"
100% Free
No Registration
Instant Results

Comments

Leave a comment

Loading comments...

More Fact Checks to Explore

Discover similar claims and stay informed with these related fact-checks

Fact Check: Are como se escribe?
Unverified
🎯 Similar

Fact Check: Are como se escribe?

Detailed fact-check analysis of: Are como se escribe?

May 8, 2025
Read more →
Fact Check: Are como se escribe?
True
🎯 Similar

Fact Check: Are como se escribe?

Detailed fact-check analysis of: Are como se escribe?

May 2, 2025
Read more →
🔍
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
Read more →
🔍
True

Fact Check: are these stories true? : Sandra Reyes (actriz colombiana): En 2023, afirmó en el programa Buen día Colombia de RCN que fue abducida por extraterrestres. Relató haber sido llevada a una nave en lo que pensó era un sueño, pero luego consideró real. Describió a los seres como "transparentes" y algunos "no tan chéveres". Su testimonio se volvió viral en redes sociales. Carlos Perciavalle (actor uruguayo): En una entrevista con Infobae en 2020, narró un encuentro extraterrestre durante una gira en La Pampa, Argentina. Un hombre le advirtió que tendría un encuentro con una nave, y días después, su auto se detuvo inexplicablemente a las 3 a.m., coincidiendo con un fenómeno extraño. También afirmó ver OVNIs frecuentemente y que su casa en Laguna del Sauce es un lugar "mágico" donde ha visto fantasmas. Patricia Sosa (cantante argentina): En 2020, en el programa de Mirtha Legrand, contó haber visto OVNIs en el cerro Uritorco, Argentina, donde luces se encendieron en la oscuridad y una voz le preguntó si quería cantar. También ha hablado de experiencias paranormales, como conexiones espirituales, sin vincularlas a magia negra o espiritismo. Demi Lovato (cantante estadounidense): En 2021, afirmó en redes sociales haber visto un OVNI, describiendo la experiencia como transformadora. También ha hablado de su creencia en fantasmas, relatando en Buzzfeed un encuentro con una niña llamada Emily en su casa en Texas, confirmado por una médium y un cazafantasmas. Camila Cabello (cantante cubano-estadounidense): En una entrevista con Jimmy Fallon en 2023, narró haber capturado OVNIs con su cámara durante unas vacaciones familiares, a pesar de no tener interés previo en el tema. Afirmó que los extraterrestres "confiaron" en ella para registrar el momento. Lucía Galán (cantante de Pimpinela, Argentina): En varias entrevistas, incluyendo en el programa de Mirtha Legrand, ha hablado de su capacidad para comunicarse con los muertos mediante una técnica que describe como científica, basada en la energía de las personas fallecidas. Relató un mensaje de voz donde la voz de un ser querido fallecido decía “volveré”. Keanu Reeves (actor estadounidense): En una entrevista promocionando Constantine, confesó haber visto un fantasma cuando era niño en Nueva Jersey. Tanto él como su niñera observaron un traje sin cuerpo entrar y desaparecer en su habitación. Miley Cyrus (cantante estadounidense): En una entrevista con Elle, describió una experiencia paranormal en un apartamento en Londres que creía estaba embrujado. Narró un incidente donde el grifo de la ducha se movió solo, quemando a su hermana, y sueños perturbadores durante su estancia. Robbie Williams (cantante británico): En el programa 60 Minutes, afirmó haber estado cerca de un OVNI mientras estaba sobrio. Ha descrito haber presenciado fenómenos inexplicables en varias ocasiones. Shirley MacLaine (actriz estadounidense): Desde hace décadas, ha afirmado tener contacto directo con extraterrestres y ha hablado de reencarnación, astrología y una supuesta vida pasada en la Atlántida, según publicaciones en X en 2022.

Detailed fact-check analysis of: are these stories true? : Sandra Reyes (actriz colombiana): En 2023, afirmó en el programa Buen día Colombia de RCN que fue abducida por extraterrestres. Relató haber sido llevada a una nave en lo que pensó era un sueño, pero luego consideró real. Describió a los seres como "transparentes" y algunos "no tan chéveres". Su testimonio se volvió viral en redes sociales. Carlos Perciavalle (actor uruguayo): En una entrevista con Infobae en 2020, narró un encuentro extraterrestre durante una gira en La Pampa, Argentina. Un hombre le advirtió que tendría un encuentro con una nave, y días después, su auto se detuvo inexplicablemente a las 3 a.m., coincidiendo con un fenómeno extraño. También afirmó ver OVNIs frecuentemente y que su casa en Laguna del Sauce es un lugar "mágico" donde ha visto fantasmas. Patricia Sosa (cantante argentina): En 2020, en el programa de Mirtha Legrand, contó haber visto OVNIs en el cerro Uritorco, Argentina, donde luces se encendieron en la oscuridad y una voz le preguntó si quería cantar. También ha hablado de experiencias paranormales, como conexiones espirituales, sin vincularlas a magia negra o espiritismo. Demi Lovato (cantante estadounidense): En 2021, afirmó en redes sociales haber visto un OVNI, describiendo la experiencia como transformadora. También ha hablado de su creencia en fantasmas, relatando en Buzzfeed un encuentro con una niña llamada Emily en su casa en Texas, confirmado por una médium y un cazafantasmas. Camila Cabello (cantante cubano-estadounidense): En una entrevista con Jimmy Fallon en 2023, narró haber capturado OVNIs con su cámara durante unas vacaciones familiares, a pesar de no tener interés previo en el tema. Afirmó que los extraterrestres "confiaron" en ella para registrar el momento. Lucía Galán (cantante de Pimpinela, Argentina): En varias entrevistas, incluyendo en el programa de Mirtha Legrand, ha hablado de su capacidad para comunicarse con los muertos mediante una técnica que describe como científica, basada en la energía de las personas fallecidas. Relató un mensaje de voz donde la voz de un ser querido fallecido decía “volveré”. Keanu Reeves (actor estadounidense): En una entrevista promocionando Constantine, confesó haber visto un fantasma cuando era niño en Nueva Jersey. Tanto él como su niñera observaron un traje sin cuerpo entrar y desaparecer en su habitación. Miley Cyrus (cantante estadounidense): En una entrevista con Elle, describió una experiencia paranormal en un apartamento en Londres que creía estaba embrujado. Narró un incidente donde el grifo de la ducha se movió solo, quemando a su hermana, y sueños perturbadores durante su estancia. Robbie Williams (cantante británico): En el programa 60 Minutes, afirmó haber estado cerca de un OVNI mientras estaba sobrio. Ha descrito haber presenciado fenómenos inexplicables en varias ocasiones. Shirley MacLaine (actriz estadounidense): Desde hace décadas, ha afirmado tener contacto directo con extraterrestres y ha hablado de reencarnación, astrología y una supuesta vida pasada en la Atlántida, según publicaciones en X en 2022.

Jun 24, 2025
Read more →
Fact Check: Are identificados como los puertos 49152 al 65535?
True

Fact Check: Are identificados como los puertos 49152 al 65535?

Detailed fact-check analysis of: Are identificados como los puertos 49152 al 65535?

May 9, 2025
Read more →
Fact Check: Todos los políticos tienen intereses oscuros bajo sus fachadas de discursos y promesas gratas. Tanto de derechas como de izquierdas.
Mostly False

Fact Check: Todos los políticos tienen intereses oscuros bajo sus fachadas de discursos y promesas gratas. Tanto de derechas como de izquierdas.

Detailed fact-check analysis of: Todos los políticos tienen intereses oscuros bajo sus fachadas de discursos y promesas gratas. Tanto de derechas como de izquierdas.

Apr 16, 2025
Read more →