Fact Check: Is Israel committing genocide

Fact Check: Is Israel committing genocide

Published March 16, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Is Israel committing genocide?" ## What We Know The claim that Israel is committing genocide has emerged prominently in discussions su...

Fact Check: "Is Israel committing genocide?"

What We Know

The claim that Israel is committing genocide has emerged prominently in discussions surrounding the ongoing conflict, particularly following the October 7, 2023, attacks by Hamas. Various sources have reported that the October 7 attacks resulted in the deaths of 1,163 Israelis and foreigners, with a significant portion being civilians (Wikipedia). Legal experts and genocide studies scholars have cited the intent behind these attacks, arguing that they were aimed at the Israeli-Jewish identity, which could fit the legal definition of genocide as outlined in the Genocide Convention (Wikipedia).

Conversely, allegations have also been made against Israel regarding its military actions in Gaza, particularly following the Hamas attacks. A report from the University Network for Human Rights (UNHR) claims that Israel's actions since October 7 constitute genocidal acts, asserting that these actions were intended to bring about the physical destruction of Palestinians in Gaza (BU). The report cites extensive casualties, with estimates of over 36,000 Palestinians killed in the Israeli counter-offensive, including a significant number of children (BU).

Analysis

The debate over whether Israel's actions constitute genocide is deeply polarized and hinges on interpretations of intent and the definitions provided by international law. The UNHR report, which claims that Israel has committed genocidal acts, is based on a comprehensive analysis of the situation in Gaza, referencing international legal standards (BU). However, the credibility of such reports can vary, and the UNHR is viewed by some as having a potential bias against Israel due to its focus on human rights violations in conflict zones.

On the other hand, the allegations of genocidal intent behind the October 7 attacks by Hamas are supported by historical context, including the group's founding charter, which calls for the destruction of Israel (Wikipedia). Critics of the genocide label argue that the taking of hostages during the attacks indicates a lack of intent to fully destroy the Israeli population, suggesting that the attacks were more about instilling fear than outright extermination (Wikipedia).

The complexity of the situation is further compounded by the fact that both sides have accused each other of genocide throughout the conflict, making it difficult to arrive at a universally accepted conclusion (Wikipedia, BU). The International Criminal Court (ICC) has also been involved, issuing arrest warrants for leaders from both Hamas and Israel, indicating that the situation is under serious legal scrutiny (BU).

Conclusion

The claim that Israel is committing genocide is Partially True. While there are credible allegations and reports suggesting that Israel's military actions may amount to genocidal acts against Palestinians, the context of the October 7 attacks by Hamas also includes elements that could be interpreted as genocidal intent against Israelis. The situation is complex and characterized by significant political and emotional weight, making definitive conclusions challenging. Both sides have engaged in actions that have led to accusations of genocide, reflecting the broader and deeply entrenched conflict.

Sources

  1. Allegations of genocide in the October 7 attacks - Wikipedia
  2. Is Israel Committing Genocide in Gaza? New Report from ...
  3. Israel – Wikipedia
  4. Allegations of genocide in the 7 October attack on Israel
  5. Israel is accused of the gravest war crimes in Gaza
  6. Palestinian genocide accusation
  7. Israel country profile - BBC News
  8. How the term "genocide" is misused in the Israel-Hamas war

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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