Fact Check: Is Israel committing genocide?

Fact Check: Is Israel committing genocide?

Published March 14, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Partially True

# Fact Check: Is Israel Committing Genocide? ## What We Know The claim that Israel is committing genocide against Palestinians, particularly in Gaza,...

Fact Check: Is Israel Committing Genocide?

What We Know

The claim that Israel is committing genocide against Palestinians, particularly in Gaza, has gained significant attention following the escalation of violence after the October 7, 2023, attacks by Hamas. A report from the University Network for Human Rights (UNHR), which includes contributions from various law schools, asserts that Israel's military actions since this date constitute genocidal acts. The report cites the Genocide Convention of 1948, which defines genocide as actions intended to destroy a national, ethnic, racial, or religious group, in whole or in part, through killing, serious harm, or inflicting conditions of life calculated to bring about the group's destruction. The UNHR report claims that Israel's military operations have resulted in the deaths of over 36,000 Palestinians, including more than 14,000 children, and have displaced over 75% of Gaza's population, leading to severe humanitarian crises, including acute hunger and lack of essential resources (source-1).

In contrast, Israel has consistently denied allegations of genocide, arguing that its military actions are a necessary response to Hamas's attacks and are conducted in accordance with international humanitarian law. Israeli officials assert that their military operations aim to target Hamas militants and infrastructure, not civilians (source-1). The International Criminal Court (ICC) has initiated investigations into potential war crimes committed by both Israel and Hamas, indicating the complexity and duality of the conflict (source-1).

Analysis

The UNHR report is significant as it is backed by legal experts and aims to provide a comprehensive legal analysis of Israel's actions in Gaza. The methodology employed in the report involved a detailed examination of credible evidence from independent human rights organizations, journalists, and UN agencies, applying this evidence to the legal definitions of genocide (source-1). However, the report's conclusions are contentious and have sparked debate among legal scholars, policymakers, and the public.

Critics of the genocide claim argue that the term "genocide" is often misused in political discourse, particularly in the context of the Israel-Palestine conflict. For instance, an article from The Economist discusses how the term can be misapplied and emphasizes the importance of distinguishing between military actions in wartime and genocidal intent (source-8). Furthermore, the credibility of sources reporting on the situation can vary widely, with some outlets accused of bias based on their political affiliations or agendas (source-5).

The International Court of Justice (ICJ) has issued provisional rulings stating that Israel's actions may constitute genocidal acts, which adds a layer of legal complexity to the situation. However, these rulings are often ignored by Israel, which complicates the enforcement of international law (source-1). The ongoing support from the United States and other Western nations also influences Israel's military strategy and its responses to international legal challenges (source-1).

Conclusion

The claim that Israel is committing genocide is Partially True. While there is substantial evidence presented by the UNHR report indicating that Israel's military actions have resulted in significant civilian casualties and humanitarian crises, the application of the term "genocide" is legally and politically complex. The evidence suggests that while acts that could be interpreted as genocidal are occurring, the intent behind these actions is contested and remains a subject of intense debate. Therefore, while the claim holds some validity based on the reported facts, it also requires careful consideration of the broader context and legal definitions involved.

Sources

  1. Is Israel Committing Genocide in Gaza? New Report from ...
  2. Israel - The World Factbook
  3. Israel – Wikipedia
  4. Gaza genocide - Wikipedia
  5. Israel is accused of the gravest war crimes in Gaza
  6. Palestinian genocide accusation
  7. Allegations of genocide in the October 7 attacks
  8. How the term "genocide" is misused in the Israel-Hamas war

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As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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