Fact Check: In 2023, over 6.8 billion smartphone users exist, comprising 85% of the global population.

Fact Check: In 2023, over 6.8 billion smartphone users exist, comprising 85% of the global population.

Published June 28, 2025
VERDICT
False

# Fact Check: "In 2023, over 6.8 billion smartphone users exist, comprising 85% of the global population." ## What We Know The claim states that ther...

Fact Check: "In 2023, over 6.8 billion smartphone users exist, comprising 85% of the global population."

What We Know

The claim states that there are over 6.8 billion smartphone users in 2023, which constitutes 85% of the global population. However, the current estimates indicate that as of 2025, there are approximately 4.69 billion smartphone users globally, with projections suggesting this number will reach 5.83 billion by 2028 (source-4). Additionally, while the total number of smartphones in use is reported to be around 7.21 billion (source-2), this figure does not equate to the number of unique users, as many individuals own multiple devices.

The global population is estimated to be around 8 billion (source-2), which means that the percentage of the population owning smartphones is significantly lower than the claimed 85%. In fact, the smartphone penetration rate varies widely by country, with only a few countries exceeding 80% smartphone ownership (source-2).

Analysis

The claim that there are over 6.8 billion smartphone users in 2023 is misleading. The most reliable data available suggests that the number of unique smartphone users is approximately 4.69 billion as of 2025, with a projected increase to 5.83 billion by 2028 (source-4). This indicates that the claim is not only inflated but also misrepresents the actual user base.

Furthermore, the assertion that smartphone users comprise 85% of the global population is incorrect. With the global population at around 8 billion, the actual percentage of smartphone users is closer to 58.6% based on the current estimates (source-4). This discrepancy highlights the importance of distinguishing between the total number of devices and the number of unique users.

The sources used to support the claim do not provide a solid foundation for its accuracy. The statistics from credible sources such as Exploding Topics and Backlinko indicate a much lower number of unique users and a more accurate percentage of smartphone penetration.

Conclusion

Verdict: False
The claim that there are over 6.8 billion smartphone users in 2023, making up 85% of the global population, is false. Current estimates indicate that there are approximately 4.69 billion unique smartphone users, which is about 58.6% of the global population. The figure of 7.21 billion smartphones in circulation does not accurately reflect unique users, as many individuals own multiple devices.

Sources

  1. How Many People Own Smartphones? (2025-2029)
  2. Smartphone Usage Statistics for 2025 (Surprising)
  3. Digital Around the World
  4. Smartphone Usage Statistics 2025 (Worldwide Data)

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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