Fact Check: Il nome del liquore Grappa deriva dal monte grappa?

Fact Check: Il nome del liquore Grappa deriva dal monte grappa?

Published April 12, 2025
VERDICT
Mostly False

# The Claim: "Il nome del liquore Grappa deriva dal monte grappa?" ## Introduction The claim that the name of the Italian liquor "Grappa" derives fro...

The Claim: "Il nome del liquore Grappa deriva dal monte grappa?"

Introduction

The claim that the name of the Italian liquor "Grappa" derives from Monte Grappa has been a topic of discussion among enthusiasts and historians alike. This assertion raises questions about the etymology of the term "Grappa" and its potential connections to geographical features in Italy, particularly the mountain known for its historical significance during World War I.

What We Know

Grappa is a traditional Italian pomace brandy, typically distilled from the leftover skins, seeds, and stems of grapes after winemaking. It has a rich history, often associated with the Italian countryside and the resourcefulness of its producers 123.

The etymology of "Grappa" is debated. Some sources suggest it comes from the Latin word "grappolus," meaning a bunch of grapes, indicating a direct link to its primary ingredient 8. Conversely, the claim that it is named after Monte Grappa is less substantiated. While Grappa has historical ties to the region surrounding the mountain, particularly during wartime when it was provided to soldiers 8, the direct connection between the liquor's name and the mountain itself is unclear.

Monte Grappa, located in the Veneto region, is a site of historical significance, especially noted for its role in World War I. However, the origins of the mountain's name are also ambiguous, with no definitive evidence linking it to the liquor 7.

Analysis

The sources available present a mixed picture regarding the claim.

  1. Etymological Evidence: The assertion that "Grappa" derives from "grappolus" is supported by 8, which provides a linguistic basis for the name. This source appears to be credible, as it discusses the historical context of the term in relation to grape cultivation.

  2. Historical Context: Sources like 2 and 3 provide valuable context about the production and cultural significance of Grappa, but they do not directly address the etymological claim. They focus more on the beverage's role in Italian society rather than its name's origins.

  3. Ambiguity of Connection: The source from Forbes 6 highlights the lack of clarity regarding the association between Monte Grappa and the liquor. This suggests that while there may be anecdotal or cultural ties, a definitive etymological connection is not well-supported.

  4. Conflicting Information: The claim that the name of the liquor is derived from the mountain is contradicted by 7, which states that the origin of the name Monte Grappa is itself unclear and does not appear to relate to the alcoholic drink. This raises questions about the reliability of sources that assert a direct connection without substantial evidence.

  5. Potential Bias: Some sources may have a vested interest in promoting Grappa as a cultural symbol of Italy, which could influence their presentation of information. For instance, sources that celebrate Italian heritage may emphasize connections that enhance the narrative of Grappa's significance without rigorous scrutiny.

In summary, while there are cultural and historical associations between Grappa and Monte Grappa, the evidence supporting the claim that the liquor's name derives from the mountain is inconclusive and requires further investigation.

Conclusion

Verdict: Mostly False

The claim that the name "Grappa" derives from Monte Grappa is mostly false due to a lack of substantial evidence supporting a direct etymological connection. While some sources suggest that "Grappa" may originate from the Latin "grappolus," which refers to a bunch of grapes, the assertion linking it to Monte Grappa is not well-supported. The historical ties between the liquor and the mountain, particularly during World War I, do exist, but they do not provide a definitive basis for the name's origin.

It is important to note that the ambiguity surrounding both the name of the liquor and the mountain itself contributes to the uncertainty of this claim. The origins of the name Monte Grappa are also unclear, which complicates any assertions of a direct relationship.

Readers should be aware that the available evidence is limited and sometimes conflicting, and they are encouraged to critically evaluate information regarding cultural and historical claims. Further research may be necessary to clarify these connections.

Sources

  1. Grappa - Wikipedia. Link
  2. Grappa's origins and history - Difford's Guide. Link
  3. The History Of Grappa | Origins & Best Bottles | Life In Italy. Link
  4. The All-Italian Grappa – Varieties, History and More. Link
  5. The history of grappa in 5 dates - Grappa Marolo. Link
  6. Understanding Grappa: A Visit With Jacopo Poli - Forbes. Link
  7. Monte Grappa - The Sacred Mountain. Link
  8. Grappa, the real story and its renaissance - italyabroad.com. Link
  9. Since 1912 - History. Link
  10. Grappa: Italy's Iconic Spirit - A Deep Dive into its Origin, Production ... Link

Have a claim you want to verify? It's 100% Free!

Our AI-powered fact-checker analyzes claims against thousands of reliable sources and provides evidence-based verdicts in seconds. Completely free with no registration required.

💡 Try:
"Coffee helps you live longer"
100% Free
No Registration
Instant Results

Comments

Leave a comment

Loading comments...

More Fact Checks to Explore

Discover similar claims and stay informed with these related fact-checks

🔍
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
Read more →
🔍
False
🎯 Similar

Fact Check: Transcript 00:00 I'm Christy Nome here in Texas with my boots on the ground after this devastating tragedy that was absolutely not preventable and we are in no way responsible for it after visiting here I recently found out that Habius Corpus is the name of a city here in Texas and is in fact not a legal term which means the president can do whatever he wants. I have been told by some people that in addition to being the Secretary of Homeland Security that does also make me the head of Fema Fema sounds like female or feminism and that's DEI and 00:34 I don't believe in that. President Trump has entrusted me to be in charge of Fema which is not a federal emergency management agency. In fact, all emergencies are actually being managed by the state and the reason why I am here is to make sure to get some good film for my B roll. It is completely disgusting that there are people out there who are trying to politicize the devastation that happened here in Texas and I would like to remind everyone that it is only okay to politicize natural disasters when they happen in 01:04 blue states.

Detailed fact-check analysis of: Transcript 00:00 I'm Christy Nome here in Texas with my boots on the ground after this devastating tragedy that was absolutely not preventable and we are in no way responsible for it after visiting here I recently found out that Habius Corpus is the name of a city here in Texas and is in fact not a legal term which means the president can do whatever he wants. I have been told by some people that in addition to being the Secretary of Homeland Security that does also make me the head of Fema Fema sounds like female or feminism and that's DEI and 00:34 I don't believe in that. President Trump has entrusted me to be in charge of Fema which is not a federal emergency management agency. In fact, all emergencies are actually being managed by the state and the reason why I am here is to make sure to get some good film for my B roll. It is completely disgusting that there are people out there who are trying to politicize the devastation that happened here in Texas and I would like to remind everyone that it is only okay to politicize natural disasters when they happen in 01:04 blue states.

Jul 28, 2025
Read more →
🔍
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: La tasa de pobreza en la Argentina habría estado por debajo de 37% en el segundo semestre del año pasado. De confirmarse el dato, sería una caída importante con relación al 52,9% al que llegó la medición en la primera parte de 2024. El próximo 31 de marzo, el Indec dará a conocer el dato oficial, pero las proyecciones de la Universidad Torcuato Di Tella (UTDT) muestran que la tasa estaría en torno al 36,8%. De esta forma, sería el nivel más bajo desde el primer semestre de 2022 (36,5%). El presidente Javier Milei mencionó esta estimación hoy en una entrevista cuando dijo que la economía está creciendo fuertemente y que la inflación está cayendo. “La pobreza en la frecuencia mensual, medida por Martín González Rozada de la Universidad Di Tella, muestra que la bajamos de 57% a 36%; es decir, bajamos 21 puntos la pobreza y sacamos a casi 10 millones de personas de la pobreza. En ese contexto, donde sigue bajando la inflación, siguen subiendo los salarios reales y las jubilaciones, donde a la gente le va muchísimo mejor, estamos en niveles de popularidad récord y tenemos intención de votos del orden del entre el 45% y el 50%“, dijo el mandatario, en una entrevista con A24. El econometrista González Rozada utiliza los microdatos de la encuesta permanente de hogares (EPH) que publica el Indec para anticipar el dato semestral de pobreza. Según sus estimaciones, la tasa de pobreza habría bajado de 41,8% del segundo semestre de 2023 a 36,8% en el mismo período del año pasado, mientras que la indigencia habría bajado de 12,2% a 9,2%. De esta forma, en su primer año de gobierno, Milei habría reducido la tasa de pobreza, pese al ajuste fiscal de casi cinco puntos del producto que realizó. El pico de la medición de pobreza fue en el primer trimestre, con una tasa de 54,8%, que habría bajado a 34,8% en el último trimestre del año. La baja tan pronunciada se explica directamente por la fuerte caída de la tasa de inflación, que pasó de 211,4% a finales de 2023 a 117,8%, el año pasado. Esto, a su vez, permitió que mejorara el poder adquisitivo vinculado a la compra de los productos que integran la canasta básica total (CBT), que mide la pobreza y que en 2024 aumentó 106,6%, y la canasta básica alimentaria (CBA), que mide la indigencia y subió 86,7% anual. “La tasa de pobreza se reduce porque a partir del semestre febrero-julio, los ingresos de los hogares empezaron a crecer más que los precios de la canasta básica total, que mide la pobreza. Este crecimiento de los ingresos se da en parte por la caída de la tasa de inflación”, dijo González Rozada, a LA NACION. El economista estima que mientras que la inflación siga bajando, seguirá cayendo la pobreza. “La evolución de la inflación esperada por el consenso del mercado es de 2,3% para enero y estimo que la CBT esté por debajo de ese valor en aumentos porcentuales similares a los que hubo en noviembre [1,5%] y diciembre [2,3%]. Por lo tanto, esperaría que la pobreza siga bajando, tal vez no al ritmo que ha bajado entre el primer y segundo semestre de año pasado, pero que se mantenga o siga bajando un poquito”, dijo González Rozada. Las estimaciones coinciden con las realizadas por el economista Leopoldo Tornarolli, investigador senior del Centro de Estudios Distributivos, Laborales y Sociales (Cedlas), que depende de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP). “La inflación es el fenómeno que explica en los últimos años la evolución de la pobreza monetaria, que es como se llama la medición de la pobreza argentina, que es por ingresos. Este método es muy sensible a la variación de la inflación. Si el Gobierno lograba desacelerar la inflación, iba a haber una caída en la pobreza. Quizás no se esperaba una caída de esa magnitud”, dijo en una entrevista con este medio. El Gobierno, además, en el último año aumentó las transferencias destinadas a la asignación universal por hijo (AUH) y a la tarjeta Alimentar, que ayudó a disminuir la tasa de indigencia. Fue el único gasto del Estado que creció en 2024 por encima de la inflación. Según los últimos datos disponibles del Indec, una familia tipo (dos adultos y dos menores) necesitó ganar en diciembre más de un millón de pesos para no ser pobre ($1.024.435), mientras que necesitó ingresos por $449.314 para no ser indigente. “El Gobierno trató de preservar el poder adquisitivo de los ingresos sociales, inclusive de incrementarlos, tal vez porque era consciente del impacto tan fuerte que iba a tener las medidas iniciales de estabilización y devaluación. Eso tuvo algún impacto, aunque no creo que sea la explicación principal para los números de pobreza. Si vemos los ingresos de los hogares que viven cerca de la línea de la pobreza, los que son menos pobres entre los pobres y los que son más pobres entre los no pobres, siguen teniendo principalmente ingresos laborales”, dijo Tornarolli. En cuanto a los datos oficiales de pobreza, el Indec informó en septiembre que en el primer semestre, la cantidad de personas pobres, si se proyectan los datos oficiales a todos el país, fue casi 25 millones, mientras que la indigencia alcanzó a 8,5 millones personas.

Detailed fact-check analysis of: La tasa de pobreza en la Argentina habría estado por debajo de 37% en el segundo semestre del año pasado. De confirmarse el dato, sería una caída importante con relación al 52,9% al que llegó la medición en la primera parte de 2024. El próximo 31 de marzo, el Indec dará a conocer el dato oficial, pero las proyecciones de la Universidad Torcuato Di Tella (UTDT) muestran que la tasa estaría en torno al 36,8%. De esta forma, sería el nivel más bajo desde el primer semestre de 2022 (36,5%). El presidente Javier Milei mencionó esta estimación hoy en una entrevista cuando dijo que la economía está creciendo fuertemente y que la inflación está cayendo. “La pobreza en la frecuencia mensual, medida por Martín González Rozada de la Universidad Di Tella, muestra que la bajamos de 57% a 36%; es decir, bajamos 21 puntos la pobreza y sacamos a casi 10 millones de personas de la pobreza. En ese contexto, donde sigue bajando la inflación, siguen subiendo los salarios reales y las jubilaciones, donde a la gente le va muchísimo mejor, estamos en niveles de popularidad récord y tenemos intención de votos del orden del entre el 45% y el 50%“, dijo el mandatario, en una entrevista con A24. El econometrista González Rozada utiliza los microdatos de la encuesta permanente de hogares (EPH) que publica el Indec para anticipar el dato semestral de pobreza. Según sus estimaciones, la tasa de pobreza habría bajado de 41,8% del segundo semestre de 2023 a 36,8% en el mismo período del año pasado, mientras que la indigencia habría bajado de 12,2% a 9,2%. De esta forma, en su primer año de gobierno, Milei habría reducido la tasa de pobreza, pese al ajuste fiscal de casi cinco puntos del producto que realizó. El pico de la medición de pobreza fue en el primer trimestre, con una tasa de 54,8%, que habría bajado a 34,8% en el último trimestre del año. La baja tan pronunciada se explica directamente por la fuerte caída de la tasa de inflación, que pasó de 211,4% a finales de 2023 a 117,8%, el año pasado. Esto, a su vez, permitió que mejorara el poder adquisitivo vinculado a la compra de los productos que integran la canasta básica total (CBT), que mide la pobreza y que en 2024 aumentó 106,6%, y la canasta básica alimentaria (CBA), que mide la indigencia y subió 86,7% anual. “La tasa de pobreza se reduce porque a partir del semestre febrero-julio, los ingresos de los hogares empezaron a crecer más que los precios de la canasta básica total, que mide la pobreza. Este crecimiento de los ingresos se da en parte por la caída de la tasa de inflación”, dijo González Rozada, a LA NACION. El economista estima que mientras que la inflación siga bajando, seguirá cayendo la pobreza. “La evolución de la inflación esperada por el consenso del mercado es de 2,3% para enero y estimo que la CBT esté por debajo de ese valor en aumentos porcentuales similares a los que hubo en noviembre [1,5%] y diciembre [2,3%]. Por lo tanto, esperaría que la pobreza siga bajando, tal vez no al ritmo que ha bajado entre el primer y segundo semestre de año pasado, pero que se mantenga o siga bajando un poquito”, dijo González Rozada. Las estimaciones coinciden con las realizadas por el economista Leopoldo Tornarolli, investigador senior del Centro de Estudios Distributivos, Laborales y Sociales (Cedlas), que depende de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP). “La inflación es el fenómeno que explica en los últimos años la evolución de la pobreza monetaria, que es como se llama la medición de la pobreza argentina, que es por ingresos. Este método es muy sensible a la variación de la inflación. Si el Gobierno lograba desacelerar la inflación, iba a haber una caída en la pobreza. Quizás no se esperaba una caída de esa magnitud”, dijo en una entrevista con este medio. El Gobierno, además, en el último año aumentó las transferencias destinadas a la asignación universal por hijo (AUH) y a la tarjeta Alimentar, que ayudó a disminuir la tasa de indigencia. Fue el único gasto del Estado que creció en 2024 por encima de la inflación. Según los últimos datos disponibles del Indec, una familia tipo (dos adultos y dos menores) necesitó ganar en diciembre más de un millón de pesos para no ser pobre ($1.024.435), mientras que necesitó ingresos por $449.314 para no ser indigente. “El Gobierno trató de preservar el poder adquisitivo de los ingresos sociales, inclusive de incrementarlos, tal vez porque era consciente del impacto tan fuerte que iba a tener las medidas iniciales de estabilización y devaluación. Eso tuvo algún impacto, aunque no creo que sea la explicación principal para los números de pobreza. Si vemos los ingresos de los hogares que viven cerca de la línea de la pobreza, los que son menos pobres entre los pobres y los que son más pobres entre los no pobres, siguen teniendo principalmente ingresos laborales”, dijo Tornarolli. En cuanto a los datos oficiales de pobreza, el Indec informó en septiembre que en el primer semestre, la cantidad de personas pobres, si se proyectan los datos oficiales a todos el país, fue casi 25 millones, mientras que la indigencia alcanzó a 8,5 millones personas.

Mar 11, 2025
Read more →