Fact Check: has israel conspired to commit genocide or committed genocide?

Fact Check: has israel conspired to commit genocide or committed genocide?

Published March 20, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: Has Israel Conspired to Commit Genocide or Committed Genocide? ## What We Know The claim that Israel has committed genocide against Pal...

Fact Check: Has Israel Conspired to Commit Genocide or Committed Genocide?

What We Know

The claim that Israel has committed genocide against Palestinians has been a contentious issue, particularly in the context of the Israeli-Palestinian conflict. Various sources indicate that Israel has faced accusations of genocide at different times, especially during significant military operations in Gaza and other Palestinian territories. For instance, the Palestinian genocide accusation notes that debates continue regarding whether Israel's actions since the Nakba (the 1948 Palestinian exodus) meet the legal definition of genocide. Events such as the blockade of Gaza, the 2014 Gaza War, and the recent conflict that began in 2023 have been highlighted as instances where accusations of genocide have intensified.

International legal perspectives have also emerged, with South Africa filing a case against Israel at the International Court of Justice (ICJ) in December 2023, alleging that Israel's military actions in Gaza amounted to genocide (NPR). The ICJ subsequently found the claims "plausible" and ordered Israel to take measures to prevent acts of genocide (NPR). Furthermore, organizations like Amnesty International have publicly stated that Israel's actions in Gaza constitute genocide (AP News).

Analysis

The evidence surrounding the claim of genocide is complex and often polarized. On one hand, proponents of the genocide accusation cite systemic discrimination, violence, and dehumanizing rhetoric against Palestinians as indicative of genocidal intent (Palestinian genocide accusation). They argue that the cumulative impact of Israeli policies and military actions has resulted in significant harm to the Palestinian population, which some scholars categorize as "slow-motion genocide" (Palestinian genocide accusation).

Conversely, critics of the genocide claim argue that such accusations are politically motivated and often stem from anti-Zionist sentiments aimed at delegitimizing Israel (World Jewish Congress). They contend that the term "genocide" is misused in this context, suggesting that the situation is more accurately described as ethnic cleansing or other forms of violence rather than genocide as defined by international law.

The reliability of sources varies. Academic and legal analyses, such as those from the ICJ and reports from organizations like Amnesty International, provide a structured examination of the situation. However, media outlets and politically charged narratives may introduce bias, necessitating careful evaluation of their claims (BBC, CNN).

Conclusion

The claim that Israel has conspired to commit genocide or has committed genocide is Partially True. While there is substantial evidence of accusations and legal proceedings suggesting that Israel's actions may constitute genocide, the interpretation of these actions is highly contested. The complexity of the Israeli-Palestinian conflict, along with differing perspectives on the definitions and implications of genocide, leads to a nuanced understanding of the claim. Thus, while there are credible allegations and ongoing debates, the definitive classification of these actions as genocide remains a subject of significant contention.

Sources

  1. Israel – Wikipedia
  2. Palestinian genocide accusation
  3. Israel is accused of the gravest war crimes in Gaza
  4. Israel faces allegations of genocide in Gaza at International Court
  5. Amnesty International says Israel is committing genocide in Gaza
  6. Israel country profile - BBC News
  7. Accusing Israel of Genocide
  8. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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