Fact Check: Has israel committed war crimes

Fact Check: Has israel committed war crimes

Published March 19, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: Has Israel Committed War Crimes? ## What We Know The claim that Israel has committed war crimes is rooted in reports from various human...

Fact Check: Has Israel Committed War Crimes?

What We Know

The claim that Israel has committed war crimes is rooted in reports from various human rights organizations and governmental bodies. According to the 2023 Country Reports on Human Rights Practices by the U.S. Department of State, there were credible reports of arbitrary or unlawful killings, torture, and other serious human rights abuses committed by Israeli authorities. The report highlighted that these abuses were particularly pronounced during the ongoing conflict that escalated after Hamas's attack on October 7, 2023, which resulted in significant casualties on both sides.

Human Rights Watch (HRW) has also documented instances of what they describe as "crimes against humanity" in Gaza, asserting that Israeli military operations have led to widespread civilian deaths and forced displacement of Palestinians (HRW). Furthermore, a UN Commission has found evidence of war crimes and crimes against humanity related to Israeli attacks, particularly in the context of the treatment of Palestinian detainees and the conduct of military operations in densely populated areas.

Analysis

The evidence supporting the claim of war crimes by Israel is substantial, particularly when considering reports from credible organizations like HRW and the UN. These organizations have a history of monitoring human rights abuses and are generally regarded as reliable sources. The U.S. Department of State's report also corroborates these findings, detailing specific incidents of unlawful killings and torture, which adds to the credibility of the allegations.

However, it is essential to note that the context of the conflict complicates the narrative. The escalation of violence began with a large-scale attack by Hamas, which resulted in significant Israeli casualties. This context is crucial as it raises questions about the proportionality and necessity of Israel's military response. Critics argue that while Israel's actions may constitute war crimes, they are often framed within the context of self-defense against terrorism.

Moreover, the reliability of sources can vary. While HRW and the UN are generally viewed as credible, some may argue that their reports could be influenced by political biases, particularly given the highly charged nature of the Israeli-Palestinian conflict. Thus, while there is substantial evidence pointing towards potential war crimes, the interpretation of these actions can be contentious.

Conclusion

The claim that Israel has committed war crimes is Partially True. There is credible evidence from multiple sources indicating that Israeli military actions have resulted in unlawful killings and other human rights abuses, particularly during the recent conflict. However, the context of these actions—particularly the initial attacks by Hamas—complicates the narrative and raises questions about the legality and morality of military responses in such situations. Therefore, while there are grounds for the claim, it is essential to consider the broader context of the ongoing conflict.

Sources

  1. Israel, West Bank and Gaza - United States Department of ...
  2. Israel – Wikipedia
  3. Israel is accused of the gravest war crimes in Gaza
  4. Israel country profile - BBC News
  5. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ... - CNN
  6. Israel's Crimes Against Humanity in Gaza
  7. The Times of Israel | News from Israel, the Middle East and the …
  8. UN Commission finds war crimes and crimes against ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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