Fact Check: Has Hamas committed war crimes in gaza and Israel

Fact Check: Has Hamas committed war crimes in gaza and Israel

Published March 14, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: Has Hamas Committed War Crimes in Gaza and Israel? ## What We Know The ongoing conflict between Israel and Hamas has raised serious all...

Fact Check: Has Hamas Committed War Crimes in Gaza and Israel?

What We Know

The ongoing conflict between Israel and Hamas has raised serious allegations of war crimes committed by both parties. Following the surprise attack by Hamas on October 7, 2023, which resulted in the deaths of approximately 1,200 people, including over 800 civilians, the Israeli government responded with extensive military operations in Gaza. Reports indicate that since the onset of hostilities, the Israeli military has killed at least 54,607 Palestinians, with many of these casualties being civilians, although exact numbers are difficult to verify due to the chaotic situation on the ground (BBC, Wikipedia).

The UN Human Rights Council has stated that there is "clear evidence" of war crimes committed by both Hamas and the Israel Defense Forces (IDF) during this conflict (Wikipedia). Human Rights Watch has also reported that Hamas-led armed groups committed war crimes during their initial attack, including targeting civilians and taking hostages (AP News).

Furthermore, the Israeli government has been accused of using starvation as a method of warfare by imposing severe restrictions on food and aid shipments to Gaza, which some experts argue constitutes a war crime (BBC).

Analysis

The evidence suggests that both Hamas and Israel have engaged in actions that could be classified as war crimes under international law. The UN's findings point to violations committed by both sides, including the intentional targeting of civilians and the use of tactics that disregard the protection of non-combatants (Wikipedia, NPR).

However, the reliability of sources reporting on these events can vary. For instance, the Israeli government has consistently contested the casualty figures reported by Palestinian authorities, arguing that they are influenced by Hamas, which controls Gaza. This skepticism is echoed in some Western media narratives (BBC). On the other hand, independent organizations like Human Rights Watch and the UN have conducted investigations that lend credibility to claims of war crimes on both sides, suggesting a more balanced view of the conflict (AP News, NPR).

Critically, the context of the conflict complicates the assessment of culpability. The actions of Hamas on October 7 were described as a brutal surprise attack, which initiated the current round of violence and has been characterized as a war crime due to the high civilian toll (BBC, Human Rights Watch). Conversely, Israel's military response, which has led to significant civilian casualties and humanitarian crises, raises questions about compliance with international humanitarian law (Wikipedia, NPR).

Conclusion

The claim that Hamas has committed war crimes in Gaza and Israel is Partially True. While there is substantial evidence indicating that Hamas engaged in war crimes during its initial attack, Israel's military actions in response also raise serious allegations of war crimes. Both parties have committed acts that violate the laws of war, and thus, the situation is complex, with culpability on both sides. The ongoing conflict continues to evolve, and further investigations by international bodies may provide more clarity on these allegations.

Sources

  1. Israel is accused of the gravest war crimes in Gaza - BBC
  2. Israel and Hamas Conflict In Brief: Overview, U.S. Policy ... - Congressional Research Service
  3. War crimes in the Gaza war - Wikipedia
  4. War crimes in the Gaza war - Wikipedia
  5. Hamas-led militants committed war crimes on October 7, HRW says - AP News
  6. Both sides of the Israeli-Hamas war are being accused of war crimes - NPR
  7. Unpacking the UN findings of war crimes by Hamas and Israel since ... - Atlantic Council

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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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