Fact Check: Hamas use human shields

Fact Check: Hamas use human shields

Published March 18, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Hamas use human shields" ## What We Know The claim that Hamas uses human shields has been a significant point of contention in the ong...

Fact Check: "Hamas use human shields"

What We Know

The claim that Hamas uses human shields has been a significant point of contention in the ongoing conflict between Israel and Hamas. Israeli officials assert that Hamas embeds its military operations within civilian areas, using the presence of civilians to deter Israeli military actions. For instance, Israeli leaders have repeatedly stated that Hamas conducts military operations from civilian structures such as hospitals and schools, which they argue constitutes the use of human shields (source-1).

International humanitarian law defines the use of human shields as the intentional co-location of military objects with civilians to deter attacks. While it is acknowledged that Hamas has operated in proximity to civilian areas, proving the intent behind these actions is legally complex. Reports from organizations like Human Rights Watch and Amnesty International have not found conclusive evidence of Hamas systematically using human shields in previous conflicts (source-1).

Conversely, some sources, including NATO's Strategic Communications Center, have documented instances where Hamas has allegedly used civilian areas for military operations, such as firing rockets from populated neighborhoods (source-2). However, the application of international law regarding human shields requires clear evidence of intent, which complicates the narrative.

Analysis

The assertion that Hamas uses human shields is supported by various claims from Israeli officials and some international leaders. For example, U.S. Secretary of State Antony Blinken has publicly condemned Hamas for this practice, stating that it endangers civilians (source-2). However, the reliability of these claims is mixed. While they are echoed by multiple political figures, they often lack independent verification and are part of a broader narrative that may serve political purposes.

On the other hand, critical assessments from organizations like Human Rights Watch and Amnesty International challenge the validity of the human shields claim, arguing that the evidence does not support systematic or intentional use of civilians as shields by Hamas (source-1). Furthermore, the legal definition of human shields necessitates a demonstration of intent, which is difficult to establish in densely populated areas like Gaza, where military and civilian structures are often in close proximity (source-1).

The discourse surrounding this issue is also influenced by the broader context of the conflict, where accusations of human shields may serve to deflect scrutiny from the actions of the Israeli military, which has faced criticism for its conduct and the high civilian casualty rates in Gaza (source-1).

Conclusion

The claim that Hamas uses human shields is Partially True. While there are instances where Hamas has operated in civilian areas, which could be interpreted as using human shields, the evidence does not conclusively support the assertion that this is a systematic or intentional practice. Moreover, the complexities of international law regarding the definition of human shields and the context of military operations in densely populated areas further complicate the narrative. Thus, while some elements of the claim hold merit, they do not fully account for the broader implications and the significant civilian casualties resulting from military operations.

Sources

  1. Human shields or shielding Israel from accountability?
  2. Israel – Hamas 2023 Symposium – What is and is not Human ...
  3. Use of human shields by Hamas - Wikipedia
  4. Israeli use of human shields in Gaza was systematic ...
  5. Hamas' use of human shields in Gaza
  6. HJS 'Hamas's Human Shield Strategy in Gaza' Report
  7. Hamas's Human Shield Strategy in Gaza
  8. Hamas' Use of Human Shields

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. 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Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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