Fact Check: Hamas raped people on oct 7th 2023

Fact Check: Hamas raped people on oct 7th 2023

Published June 27, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Hamas raped people on Oct 7th 2023" ## What We Know On October 7, 2023, Hamas launched a significant attack on Israel, resulting in nu...

Fact Check: "Hamas raped people on Oct 7th 2023"

What We Know

On October 7, 2023, Hamas launched a significant attack on Israel, resulting in numerous casualties and widespread chaos. In the aftermath, there were various reports regarding acts of sexual violence committed during this attack. A United Nations report found "reasonable grounds to believe" that sexual violence, including rape and gang rape, occurred during the attacks, particularly at sites like the Nova music festival where many people were killed and taken hostage (NPR). This report was based on interviews with survivors, witnesses, and first responders, as well as the review of extensive photographic and video evidence (NPR).

However, not all accounts of sexual violence have been substantiated. Some claims made by first responders, particularly those from ZAKA, an Israeli search and rescue organization, were later debunked. One volunteer initially reported seeing evidence of sexual assault on a victim, but later retracted this claim, stating that it was a misinterpretation of the scene (AP). This has led to a complex narrative where some reports of sexual violence have been confirmed, while others have been proven false.

Analysis

The evidence surrounding the claims of sexual violence during the October 7 attacks is mixed. The UN's findings provide a credible basis for believing that some sexual assaults occurred, as they were derived from a systematic investigation involving interviews and evidence analysis (NPR). The report emphasized that while there is substantial evidence of sexual violence, it is difficult to ascertain the full scope without forensic evidence and survivor testimonies.

On the other hand, the debunked accounts from ZAKA illustrate the potential for misinformation in chaotic situations. The initial claims made by ZAKA volunteers were later corrected, indicating that not all reports of sexual violence can be taken at face value. The retraction of these claims has fueled skepticism and debate about the credibility of other reports, complicating the narrative surrounding the events of that day (AP, PBS).

The reliability of sources is crucial in this context. The UN report is a formal investigation conducted by an independent body, which lends it credibility. In contrast, the accounts from ZAKA, while initially impactful, were later shown to be inaccurate, highlighting the challenges of gathering accurate information in the immediate aftermath of violence.

Conclusion

The claim that "Hamas raped people on Oct 7th 2023" is Partially True. While there is credible evidence from the United Nations indicating that sexual violence did occur during the attacks, some specific accounts of such violence have been debunked. This duality reflects the complexities of reporting in conflict situations, where misinformation can spread rapidly, complicating the understanding of actual events. Therefore, while there is a basis for the claim, it is essential to approach the topic with caution and consider the nuances involved.

Sources

  1. How 2 debunked accounts of sexual violence on Oct. 7 fueled a global ...
  2. UN: 'Reasonable grounds to believe' rapes occurred in Hamas ... - NPR
  3. How 2 debunked accounts of sexual violence on Oct. 7 fueled a ... - PBS
  4. Unpacking the Claim That UN Found 'No Proof' of Sexual Violence ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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