Fact Check: Hamas raped Israelis

Fact Check: Hamas raped Israelis

Published March 17, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Hamas raped Israelis" ## What We Know During the October 7 attacks, there were multiple reports of sexual violence, including rape, ag...

Fact Check: "Hamas raped Israelis"

What We Know

During the October 7 attacks, there were multiple reports of sexual violence, including rape, against Israeli individuals by Hamas militants and other Gazan forces. Initial claims suggested that "dozens" of Israeli women and men were subjected to sexual violence, although Israeli authorities later indicated they could not provide a definitive number of incidents (source-1). The UN's Special Representative on Sexual Violence in Conflict stated there was "clear and convincing information" that hostages in Gaza experienced sexual violence, and there were "reasonable grounds to believe that conflict-related sexual violence occurred" during the attacks (source-3).

A comprehensive investigation by The New York Times identified at least seven locations where sexual assaults were reported, corroborated by video evidence and eyewitness accounts (source-2). However, the full extent of these crimes remains difficult to ascertain due to the chaotic nature of the attacks and the challenges in collecting evidence in a war zone (source-1).

Analysis

The claim that "Hamas raped Israelis" is supported by various reports and investigations, which indicate that sexual violence was part of the broader pattern of brutality during the October 7 attacks. Multiple sources, including the UN and investigative journalism, have suggested that sexual violence, including rape, likely occurred (source-3, source-2).

However, the reliability of some accounts has been questioned. For instance, certain testimonies have been discredited, and there are concerns about the politicization of the narrative surrounding these events (source-6). Reports from the UN and other organizations have also indicated that while there is evidence of sexual violence, the lack of comprehensive investigations and the challenges in verifying individual claims complicate the overall picture (source-4).

The European Union has sanctioned Hamas and Palestinian Islamic Jihad for their alleged roles in committing sexual violence during the attacks, further indicating the seriousness of the accusations (source-1). Nonetheless, the UN Secretary-General's report did not include Hamas in a list of parties guilty of sexual violence due to insufficient credible evidence (source-1).

Conclusion

The claim that "Hamas raped Israelis" is Partially True. While there is credible evidence and testimonies suggesting that sexual violence occurred during the October 7 attacks, the extent and nature of these acts remain contested and not fully verified. The complexities surrounding the evidence, including discredited accounts and the challenges in conducting thorough investigations, contribute to a nuanced understanding of the situation.

Sources

  1. Sexual and gender-based violence in the October 7 attacks
  2. How Hamas Weaponized Sexual Violence on Oct. 7
  3. UN team says rape, gang rape likely occurred during ...
  4. The Hamas-Led Armed Groups' October 7, 2023 Assault ...
  5. Reasonable Grounds to Believe Conflict-Related Sexual ...
  6. How 2 debunked accounts of sexual violence on Oct. 7 ...
  7. U.N. report accuses Israeli forces of "genocidal acts," ...
  8. Palestinian women allege sexual violence by Israel since Oct. 7

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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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