Fact Check: Hamas proposes releasing Israeli captives to end Gaza war.

Fact Check: Hamas proposes releasing Israeli captives to end Gaza war.

Published June 21, 2025
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VERDICT
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# Fact Check: Hamas Proposes Releasing Israeli Captives to End Gaza War ## What We Know Recent developments indicate that Hamas has expressed a willi...

Fact Check: Hamas Proposes Releasing Israeli Captives to End Gaza War

What We Know

Recent developments indicate that Hamas has expressed a willingness to release hostages in exchange for a ceasefire and the end of the ongoing conflict in Gaza. A senior Hamas official stated that the group is prepared to return all hostages held captive, contingent upon a complete cessation of hostilities and a full withdrawal of Israeli forces from Gaza (BBC). This aligns with previous statements from Hamas, where they have sought a comprehensive deal that includes the release of Israeli hostages in exchange for Palestinian prisoners held in Israel (Reuters).

The latest proposal from the U.S., which has been accepted by Israel, reportedly includes a 60-day ceasefire and the release of 10 living hostages and the bodies of 18 deceased hostages in exchange for Palestinian prisoners (NPR). However, Hamas has pushed back against this proposal, indicating that it does not meet their core demands, particularly regarding the end of the war and the terms of the ceasefire (BBC).

Analysis

The claim that Hamas proposes releasing Israeli captives to end the Gaza war is partially true. While Hamas has indeed indicated a willingness to release hostages, their conditions for doing so are significant. They are not merely proposing a straightforward exchange; instead, they are demanding a complete end to hostilities and a withdrawal of Israeli troops as part of any agreement (BBC, NPR).

The reliability of the sources is generally high, with major news outlets like the BBC and NPR providing detailed coverage of the situation. However, it is essential to consider the potential biases of these sources. For instance, the framing of Hamas's actions can vary significantly depending on the outlet's editorial stance regarding the Israeli-Palestinian conflict.

Moreover, while Hamas's readiness to negotiate is evident, their rejection of the current U.S. proposal highlights a complex negotiation landscape. They have expressed that the proposal does not guarantee a permanent ceasefire or the return of humanitarian aid protocols that were in place during previous ceasefires (BBC, NPR). This indicates that while there is a willingness to discuss hostage releases, the actual conditions and guarantees sought by Hamas complicate the narrative of a straightforward proposal.

Conclusion

The assertion that "Hamas proposes releasing Israeli captives to end Gaza war" is partially true. Hamas has shown a willingness to release hostages but insists on significant conditions that must be met, including a complete end to hostilities and the withdrawal of Israeli forces. This complexity in their demands suggests that while there is a potential for negotiation, the path to achieving a ceasefire remains fraught with challenges.

Sources

  1. Hamas official says it rejects new US Gaza ceasefire plan
  2. Hamas says it is ready to release all remaining hostages
  3. Hamas pushes back on the latest Gaza ceasefire proposal
  4. Hamas proposes releasing some hostages in fresh talks
  5. Hamas: No hostages-for-prisoners swap deal with Israel unless Gaza war ends
  6. 2023 Gaza war ceasefire
  7. Hamas seeks amendments to Gaza ceasefire proposal but
  8. Le Hamas rejette la nouvelle proposition de cessez-le-feu

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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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Detailed fact-check analysis of: 2005 ISRAEL FULLY DISENGAGES FROM GAZA. EVERY SINGLE JEW IS PULLED OUT- FAMILIES, SYNAGOGUES, CEMETERIES. 2006 HAMAS TAKES POWER. SINCE THEN NO JEWS IN GAZA. NOT ONE. YET HAMAS WRITES IN ITS CHARTER THAT IT WANTS TO WIPE OUT EVEN JEW ON EARTH. 7 2023 THEY PROVE IT. THEY CROSS THE BORDER AND SLAUGHTER JEWS -NOT SETTLERS, SOLDIERS, BUT BABIES, GRANDMAS, AND FESTIVAL-GOERS.

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