Fact Check: Hamas offers cash bounties on American security workers in Gaza.

Fact Check: Hamas offers cash bounties on American security workers in Gaza.

Published June 30, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: "Hamas offers cash bounties on American security workers in Gaza." ## What We Know Recent reports confirm that Hamas has placed cash bo...

Fact Check: "Hamas offers cash bounties on American security workers in Gaza."

What We Know

Recent reports confirm that Hamas has placed cash bounties on the heads of aid workers in Gaza, including American security personnel. The Gaza Humanitarian Foundation (GHF) publicly acknowledged these threats in a statement released on June 28, 2023. The GHF indicated that credible reports suggest Hamas is targeting their personnel, offering rewards for anyone who injures or kills them (Long War Journal).

In addition to the GHF's statement, other sources have corroborated these claims, noting that Hamas has a history of violence against aid workers and has previously killed GHF staff members (Yahoo). Reports also indicate that Hamas has positioned armed operatives near humanitarian zones to disrupt aid delivery, further illustrating the organization's aggressive stance against those it perceives as collaborators with the West (Long War Journal).

Analysis

The evidence supporting the claim that Hamas offers cash bounties on American security workers is substantial. The GHF's statement is particularly significant as it comes from a credible organization directly involved in humanitarian efforts in Gaza. The GHF has been a primary source of aid in the region and has faced threats from Hamas in the past, which adds weight to their claims (Long War Journal).

Moreover, the context provided by the GHF about the ongoing violence against its staff, including the murder of 12 local workers, underscores the seriousness of the threats posed by Hamas (Jerusalem Post). This pattern of violence and intimidation aligns with Hamas's historical behavior, where they have targeted individuals and organizations that they believe collaborate with foreign entities, particularly those associated with the U.S. and Israel (Long War Journal).

While the sources cited are credible, it is essential to acknowledge that they may carry inherent biases given the sensitive nature of the conflict in Gaza. However, the consistency of the reports across multiple outlets lends credibility to the claims made by the GHF and other organizations regarding the bounties.

Conclusion

The claim that Hamas offers cash bounties on American security workers in Gaza is True. The evidence provided by the GHF, corroborated by other reports, demonstrates that Hamas has indeed placed bounties on aid workers, including those from the U.S. This situation reflects the ongoing risks faced by humanitarian workers in conflict zones and the violent tactics employed by Hamas against perceived adversaries.

Sources

  1. Gmail
  2. Terror in Gaza: Hamas offers bounties to kill US and local ...
  3. Sign in to Gmail - Computer - Gmail Help - Google Help
  4. Hamas places bounty on aid workers: GHF
  5. Sign in - Google Accounts
  6. 12 US GHF workers murdered in Gaza by Hamas, bounties ...
  7. Sign in - Google Accounts
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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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