Fact Check: Hamas has accepted a ceasefire proposal supported by Israel and Trump.

Fact Check: Hamas has accepted a ceasefire proposal supported by Israel and Trump.

Published July 5, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Hamas has accepted a ceasefire proposal supported by Israel and Trump." ## What We Know Recent developments indicate that Hamas has sh...

Fact Check: "Hamas has accepted a ceasefire proposal supported by Israel and Trump."

What We Know

Recent developments indicate that Hamas has shown a willingness to negotiate a ceasefire proposal that has been supported by both Israel and former President Donald Trump. On July 4, 2025, it was reported that Hamas responded positively to a new proposal for a 60-day ceasefire with Israel and expressed readiness to enter negotiations immediately (NPR, NY Times). Trump stated that Israel had agreed to the necessary conditions for the ceasefire and urged Hamas to do the same, emphasizing the urgency of the situation (Reuters, CNN).

The proposal reportedly includes provisions for hostage exchanges and aims for a permanent resolution to the ongoing conflict, which has resulted in significant casualties on both sides (Reuters, TIME). However, while Hamas's response was characterized as positive, it is unclear whether they are demanding significant changes to the proposal or if there are unresolved issues that could hinder an agreement (NBC News).

Analysis

The claim that Hamas has accepted a ceasefire proposal supported by Israel and Trump is partially true. While Hamas has indicated a positive response and willingness to negotiate, the situation remains fluid and complex. The Israeli government has not publicly confirmed its acceptance of the proposal, although there are reports of "positive signs" from Israeli officials regarding negotiations (NPR, NY Times).

The reliability of the sources reporting on this issue varies. NPR and The New York Times are generally considered credible news organizations with a history of accurate reporting, while other sources like CNN and Reuters also provide substantial coverage of the situation. However, the potential for bias exists, particularly given the politically charged nature of the conflict and the involvement of figures like Trump, who may have their own agendas (TIME, NBC News).

Moreover, the historical context of ceasefire negotiations between Israel and Hamas suggests that while initial agreements can be reached, they often fall apart due to disagreements over critical details, such as the permanence of the ceasefire and the conditions for hostages (NY Times). This history raises questions about the likelihood of a successful long-term agreement despite the current positive indications.

Conclusion

The claim that "Hamas has accepted a ceasefire proposal supported by Israel and Trump" is partially true. While Hamas has expressed a positive response and a readiness to negotiate, the lack of a formal agreement from Israel and the potential for further complications in negotiations mean that the situation is still uncertain. The dynamics of the conflict and the history of failed ceasefires suggest that while there is movement towards a potential agreement, it is not guaranteed.

Sources

  1. Hamas says it responds to Gaza ceasefire proposal in 'a positive manner'
  2. Trump says ceasefire deal is near as Israeli strikes kill 138 Palestinians in Gaza
  3. Hamas Says It Is Ready to Negotiate Truce Proposal
  4. Trump says he expects Hamas decision in 24 hours on ceasefire proposal
  5. Trump expects Hamas response to ceasefire in hours as Israeli strikes continue
  6. What to Know About Trump’s Gaza Ceasefire Proposal
  7. Hamas gives 'positive response' to Gaza ceasefire mediators
  8. Israeli official says country has accepted 60-day Gaza ceasefire proposal

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. 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