Fact Check: Hamas calls for UN to be sole distributor of aid in Gaza.

Fact Check: Hamas calls for UN to be sole distributor of aid in Gaza.

Published June 19, 2025
VERDICT
False

# Fact Check: "Hamas calls for UN to be sole distributor of aid in Gaza" ## What We Know The claim that "Hamas calls for UN to be sole distributor of...

Fact Check: "Hamas calls for UN to be sole distributor of aid in Gaza"

What We Know

The claim that "Hamas calls for UN to be sole distributor of aid in Gaza" has surfaced amid ongoing tensions and humanitarian crises in the region. Recent reports indicate that Hamas has indeed expressed a desire for the United Nations and its agencies to take over the distribution of aid in Gaza. For instance, a recent statement from Hamas explicitly called for the UN to manage aid distribution, reflecting the group's opposition to the current system, which is heavily criticized and backed by Israel.

The current aid distribution system in Gaza is primarily managed by the Gaza Humanitarian Foundation (GHF), a U.S.-backed entity that was established to bypass the UN's traditional role. This foundation has faced significant challenges, including accusations of being manipulated by Israeli interests and operational chaos on the ground (source-1, source-2).

Analysis

The claim that Hamas has called for the UN to be the sole distributor of aid is substantiated by the group's recent statements. However, the context in which these calls are made is crucial. Hamas's request appears to be a response to the operational difficulties and violence associated with the GHF's aid distribution efforts, which have been marred by accusations of threats against aid workers and chaotic distribution processes (source-1).

While Hamas's call for UN involvement may seem straightforward, it is important to consider the broader implications. The UN has previously been accused of inefficiency and has faced criticism from various parties, including Israel, which claims that Hamas has diverted aid in the past (source-3). The UN has denied these allegations, stating there is no evidence to support claims of systematic diversion of aid by Hamas (source-1).

The reliability of the sources reporting on this claim varies. While major news outlets like The New York Times and BBC provide comprehensive coverage, the situation is fluid, and statements from involved parties can be influenced by ongoing conflicts and political agendas. Therefore, while Hamas's call for UN involvement is documented, the motivations behind this request and the implications for aid distribution in Gaza remain complex and contentious.

Conclusion

The claim that "Hamas calls for UN to be sole distributor of aid in Gaza" is True in the sense that Hamas has made such a call. However, the context of this request, including the operational failures of the GHF and the ongoing humanitarian crisis, complicates the narrative. The situation in Gaza is dynamic, and the effectiveness of any aid distribution system, whether managed by the UN or otherwise, is subject to significant political and logistical challenges.

Sources

  1. Group Accuses Hamas of Threatening Aid Workers in Gaza
  2. Searching for answers about US-backed aid agency in Gaza
  3. How a US-backed body plans to handle Gaza's food crisis
  4. At least 12 Palestinians killed waiting for aid in Gaza, say hospitals
  5. Le Hamas rejette la nouvelle proposition de cessez-le-feu
  6. Gaza: UN agencies reject Israeli plan to use aid as 'bait'
  7. Le cerveau de la Flottille? Un haut responsable du HAMAS
  8. Statement by the Humanitarian Country Team of UNRWA

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. 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Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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