Fact Check: Does Israel kill civilians?

Fact Check: Does Israel kill civilians?

Published March 15, 2025Updated June 18, 2025
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VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Does Israel kill civilians?" ## What We Know The claim that Israel kills civilians is a complex issue rooted in the ongoing Israeli-Pa...

Fact Check: "Does Israel kill civilians?"

What We Know

The claim that Israel kills civilians is a complex issue rooted in the ongoing Israeli-Palestinian conflict. Reports from various sources indicate that civilian casualties have occurred during military operations conducted by Israel, particularly in Gaza. According to the U.S. Department of State's 2023 Human Rights Report, there have been instances of "unlawful or widespread civilian deaths" during military actions. This report highlights the impact of conflicts involving Hamas and other militant groups, noting that civilian casualties are a significant concern.

Additionally, data from the United Nations Office for the Coordination of Humanitarian Affairs indicates that many civilians have been killed or injured in the context of the ongoing conflict, particularly in Gaza. Reports from Human Rights Watch have documented specific incidents where Israeli airstrikes resulted in civilian deaths, including children.

The Wikipedia entry on casualties of the Gaza war also provides statistics that reflect the high number of civilian casualties during military engagements, further corroborating the claim that civilians have been killed in these conflicts.

Analysis

The evidence supporting the claim that Israel kills civilians is substantial, particularly in the context of military operations in Gaza. The U.S. Department of State's report is a credible source as it is an official government document that compiles various human rights observations and reports from multiple organizations. However, it is essential to recognize that such reports may have inherent biases based on the political context and the sources of information they draw upon.

The United Nations and Human Rights Watch are also reputable organizations that provide data and analysis on civilian casualties in conflict zones. Their findings indicate a pattern of civilian deaths resulting from military actions, which lends credibility to the claim. However, critics of these organizations often argue that their reports can be influenced by political agendas, particularly in the highly polarized context of the Israeli-Palestinian conflict.

Moreover, while the claim is supported by evidence of civilian casualties, it is important to consider the broader context of the conflict, including the actions of militant groups like Hamas, which also contribute to civilian suffering through their tactics and operations. This complexity means that while the claim is substantiated, it does not capture the full scope of the conflict and the various factors at play.

Conclusion

The verdict on the claim "Does Israel kill civilians?" is Partially True. There is substantial evidence indicating that Israeli military operations have resulted in civilian casualties, particularly in Gaza. However, the claim does not fully encompass the complexities of the conflict, including the actions of militant groups and the broader geopolitical dynamics. Therefore, while the claim is supported by credible sources, it is essential to approach it with an understanding of the multifaceted nature of the situation.

Sources

  1. PDF ISRAEL 2023 HUMAN RIGHTS REPORT - U.S. Department of State
  2. Israel – Wikipedia
  3. Casualties of the Gaza war
  4. Half a year into the war in Gaza, here's a look at the conflict by the ...
  5. Israel country profile - BBC News
  6. Data on casualties | United Nations Office for the Coordination of ...
  7. Israel & Palestinian territories: number of fatalities & injuries ...
  8. Live updates: Israel-Iran attacks, missile strikes on Tel Aviv ... - CNN

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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