Fact Check: Does Israel intentionally target civilians?

Fact Check: Does Israel intentionally target civilians?

Published July 6, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: Does Israel Intentionally Target Civilians? ## What We Know The claim that Israel intentionally targets civilians has been a contentiou...

Fact Check: Does Israel Intentionally Target Civilians?

What We Know

The claim that Israel intentionally targets civilians has been a contentious topic, especially in light of the ongoing conflict in Gaza. A report from the University Network for Human Rights asserts that Israel has committed acts that could be classified as genocide, specifically citing the killing and serious harm of civilians, as well as creating conditions intended to destroy the Palestinian population in Gaza. This report highlights that since the onset of hostilities on October 7, 2023, over 36,000 Palestinians have reportedly been killed, including a significant number of children, with many more injured and displaced due to military actions.

The International Court of Justice has also expressed concern, ordering Israel to cease its military offensive in Rafah, where many displaced Palestinians have sought refuge. Furthermore, the International Criminal Court has initiated proceedings against Israeli leaders for potential war crimes, including the targeting of civilians and aid workers.

On the other hand, Israeli officials, including Prime Minister Benjamin Netanyahu, have consistently denied these accusations, asserting that their military operations are conducted in self-defense following the attack by Hamas that killed approximately 1,200 Israelis. They argue that military actions are aimed at Hamas militants and not at civilians, emphasizing the need to protect Israeli citizens from further attacks.

Analysis

The evidence surrounding the claim of intentional targeting of civilians is complex and multifaceted. The UNHR report provides a detailed legal framework for understanding genocide, referencing the Genocide Convention of 1948, which outlines specific criteria that must be met to classify actions as genocidal. This report is backed by a consortium of reputable human rights organizations and legal experts, lending credibility to its findings.

Conversely, the BBC highlights the challenges in obtaining accurate information from Gaza, where the conflict has made it difficult for journalists to report independently. This lack of transparency raises questions about the reliability of some claims made by both sides. Additionally, the Amnesty International report emphasizes the use of starvation as a tactic by Israel, which could be interpreted as a deliberate attempt to harm civilians, further complicating the narrative.

However, it is essential to recognize that the Israeli government maintains that its military operations are conducted under the principles of necessity and proportionality, as required by international humanitarian law. The Israeli Defense Forces have stated they are investigating allegations of misconduct, indicating a willingness to address claims of war crimes.

The conflicting narratives and the involvement of various international bodies suggest that while there is substantial evidence pointing to civilian casualties and potential war crimes, the intent behind these actions remains a subject of debate. The complexity of the situation, combined with the historical context of the Israeli-Palestinian conflict, makes it difficult to arrive at a definitive conclusion.

Conclusion

The claim that Israel intentionally targets civilians is Partially True. While there is credible evidence suggesting that civilian casualties have occurred as a result of Israeli military actions, the intent behind these actions is contested. Reports from human rights organizations indicate a pattern of behavior that could be interpreted as genocidal, while Israeli officials assert that their military operations are aimed at Hamas militants and are conducted in self-defense. The situation is further complicated by the fog of war, lack of independent verification, and differing interpretations of international law.

Sources

  1. Is Israel Committing Genocide in Gaza? New Report from ...
  2. Israel is accused of the gravest war crimes in Gaza
  3. Israeli soldiers 'ordered' to shoot unarmed Gaza aid seekers
  4. Gaza: Israel's use of starvation evidence of genocide ...
  5. IDF opens inquiry into possible war crimes after deaths ...
  6. Two months of cruel siege are further evidence of Israel's ...
  7. Israel kills more than 300 in Gaza in 48 hours as focus ...
  8. Israeli attacks on educational, religious and cultural sites in ...

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. 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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

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A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. 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