Fact Check: Does Israel exist?

Fact Check: Does Israel exist?

Published March 15, 2025Updated June 18, 2025
VERDICT
True

# Fact Check: Does Israel Exist? ## What We Know The claim regarding the existence of Israel is grounded in historical events that led to the establi...

Fact Check: Does Israel Exist?

What We Know

The claim regarding the existence of Israel is grounded in historical events that led to the establishment of the State of Israel. On May 14, 1948, David Ben-Gurion, the head of the Jewish Agency, proclaimed the establishment of the State of Israel. This declaration was immediately followed by recognition from U.S. President Harry S. Truman, who acknowledged the new nation on the same day (Creation of Israel, 1948 - Office of the Historian). The recognition by the United States marked a significant moment in international relations, as it was one of the first countries to formally recognize Israel, which was established following the United Nations' adoption of Resolution 181, recommending the partition of Palestine into Jewish and Arab states (Press Release Announcing U.S. Recognition of Israel (1948)).

The historical context includes the Balfour Declaration of 1917, which expressed British support for a "national home for the Jewish people" in Palestine. This declaration laid the groundwork for Jewish immigration and the eventual establishment of Israel (Press Release Announcing U.S. Recognition of Israel (1948)). The League of Nations later endorsed this in 1922, granting Britain a mandate over Palestine, which further facilitated the establishment of a Jewish state (Creation of Israel, 1948 - Office of the Historian).

Analysis

The evidence supporting the existence of Israel is robust and well-documented. The proclamation of the State of Israel and its subsequent recognition by the United States are pivotal events that underscore its legitimacy as a nation-state. The sources cited are credible, with the U.S. Department of State and the Harry S. Truman Presidential Library providing historical accounts that are widely accepted in academic and historical discourse.

However, it is important to note that the existence of Israel is a contentious issue in international politics, particularly in relation to the Israeli-Palestinian conflict. Some groups and individuals contest Israel's legitimacy based on historical grievances and ongoing disputes over land and sovereignty. Despite this, the formal recognition of Israel by numerous countries, including its admission to the United Nations in 1949, further solidifies its status as a sovereign state (Admission of Israel to the United Nations- General Assembly Resolution 273).

Critically, while there are varying perspectives on Israel's legitimacy, the factual basis for its existence as a state is well-established and recognized by the majority of the international community.

Conclusion

Verdict: True

The claim that Israel exists is true, supported by historical events, international recognition, and established diplomatic relations. The formal declaration of the State of Israel in 1948, followed by immediate recognition from the United States and other nations, confirms its status as a sovereign state. While debates regarding its legitimacy and the implications of its establishment continue, the factual basis for Israel's existence is clear and well-documented.

Sources

  1. Press Release Announcing U.S. Recognition of Israel (1948)
  2. Creation of Israel, 1948 - Office of the Historian
  3. Recognition of Israel | Harry S. Truman - Harry S. Truman Presidential Library
  4. Creation of Israel, 1948 - United States Department of State
  5. Admission of Israel to the United Nations- General Assembly Resolution 273
  6. Milestones: The Arab-Israeli War of 1948
  7. Israel - The World Factbook
  8. Israel – Wikipedia

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A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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