Fact Check: Witches are real.

Fact Check: Witches are real.

Published June 20, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Witches are real." ## What We Know The claim that "witches are real" can be interpreted in various ways, depending on the context—whet...

Fact Check: "Witches are real."

What We Know

The claim that "witches are real" can be interpreted in various ways, depending on the context—whether it refers to the existence of individuals who practice witchcraft, the belief in supernatural powers attributed to witches, or the cultural significance of witchcraft beliefs.

Research indicates that beliefs in witchcraft are prevalent across many cultures and societies. A study by Boris Gershman highlights that witchcraft beliefs are widespread globally, particularly in regions with weak governance and low socioeconomic status. The study found that these beliefs cut across various demographic groups but are less common among the educated and economically secure populations (Gershman, 2022). Furthermore, the belief in witchcraft is often linked to social cohesion and conformity, serving as a mechanism for maintaining order in societies where formal governance may be lacking.

Additionally, historical perspectives on witchcraft reveal that accusations of witchcraft were often tied to social dynamics and cultural norms. For instance, individuals accused of witchcraft frequently engaged in behaviors that deviated from societal expectations, making them targets for such accusations (Macfarlane, 2000). This suggests that while the concept of witches as malevolent figures may not align with modern interpretations, the social phenomena surrounding witchcraft are very real.

Analysis

The evidence surrounding the claim that "witches are real" can be divided into two main aspects: the existence of individuals who identify as witches and the belief systems that support the notion of witchcraft.

  1. Existence of Practicing Witches: Many individuals today identify as witches, particularly within modern spiritual movements such as Wicca. These practices often emphasize nature worship, healing, and community. The existence of these practitioners supports the claim that "witches" as a social identity are real entities in contemporary society (HISTORY).

  2. Cultural Beliefs: The prevalence of witchcraft beliefs in various cultures indicates that while the supernatural aspects attributed to witches may not be empirically verifiable, the belief in their existence is a significant cultural phenomenon. The study by Gershman provides a comprehensive analysis of how these beliefs function within societies, often correlating with social issues such as anxiety and lack of trust (Gershman, 2022).

However, it is crucial to assess the reliability of sources discussing witchcraft. Academic studies, such as those published in peer-reviewed journals, tend to provide a more rigorous analysis compared to popular media sources. While the latter may sensationalize the concept of witchcraft, academic research offers a nuanced understanding of its social implications.

Conclusion

The claim that "witches are real" is Partially True. While there are individuals who identify as witches and actively participate in practices associated with witchcraft, the supernatural elements often attributed to witches are not universally accepted as factual. Instead, the belief in witchcraft serves important social functions in various cultures, indicating that while the concept may not align with empirical reality, its existence as a cultural and social phenomenon is indeed real.

Sources

  1. Witchcraft beliefs around the world: An exploratory analysis
  2. Witchcraft Historiography in the Twentieth Century
  3. Witchcraft
  4. The Cultural History of Witches and Deadly ... - A WOMEN'S THING
  5. Witches: Real Origins, Hunts & Trials - HISTORY

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Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. 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Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. 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