Fact Check: 🏳️‍🌈 WHEN LGBTQ+ KIDS HAVE NOWHERE LEFT TO GO
Sec. 44125: Strips healthcare + protections
➡️ Your gay nephew? Your trans friend? Denied care, expelled from school, forced into the shadows.

Fact Check: 🏳️‍🌈 WHEN LGBTQ+ KIDS HAVE NOWHERE LEFT TO GO Sec. 44125: Strips healthcare + protections ➡️ Your gay nephew? Your trans friend? Denied care, expelled from school, forced into the shadows.

Published July 7, 2025
VERDICT
False

# Fact Check: "🏳️‍🌈 WHEN LGBTQ+ KIDS HAVE NOWHERE LEFT TO GO Sec. 44125: Strips healthcare + protections" ## What We Know The claim suggests that S...

Fact Check: "🏳️‍🌈 WHEN LGBTQ+ KIDS HAVE NOWHERE LEFT TO GO Sec. 44125: Strips healthcare + protections"

What We Know

The claim suggests that Section 44125 of a legislative bill strips healthcare and protections from LGBTQ+ individuals, particularly minors. This section is part of the proposed legislation known as the Equality Act, which aims to prohibit discrimination based on sex, gender identity, and sexual orientation (H.R.5 - 117th Congress).

The Equality Act explicitly states that discrimination against LGBTQ+ individuals in various settings, including healthcare, is prohibited. It aims to ensure that LGBTQ+ people have equal access to public accommodations and services, including healthcare facilities (H.R.5 - 117th Congress). Furthermore, the Biden Administration has issued regulations reinforcing that federal laws against sex discrimination encompass protections for LGBTQ+ individuals in education and healthcare (Nondiscrimination in Health Programs and Activities).

Analysis

The assertion that Section 44125 strips healthcare and protections is misleading. While there are ongoing discussions and proposed amendments regarding healthcare funding for gender-affirming procedures, the overarching framework provided by the Equality Act and subsequent regulations aims to protect LGBTQ+ rights rather than diminish them. For instance, the Biden Administration's regulations clarify that discrimination based on sexual orientation and gender identity is prohibited in federally funded programs, including healthcare (Biden's Title IX rule, NCL Rights).

Moreover, the claim may stem from concerns about specific provisions in other legislative proposals that could limit funding for certain medical procedures related to gender transition for minors (Big, Beautiful Bill Cuts Funding for Gender-Affirming Care). However, these proposals are separate from the Equality Act and do not reflect the intent of the Act itself, which is to enhance protections for LGBTQ+ individuals.

The sources used in this analysis, including government documents and reputable news outlets, are credible and provide a balanced view of the legislative landscape concerning LGBTQ+ rights. However, the interpretation of these legislative measures can vary significantly, leading to differing conclusions about their implications.

Conclusion

Verdict: False
The claim that Section 44125 strips healthcare and protections from LGBTQ+ individuals is inaccurate. The Equality Act is designed to enhance protections against discrimination, including in healthcare settings. While there are discussions about specific funding for gender-affirming care, these do not negate the broader protections established by the Act and subsequent regulations. Therefore, the assertion that LGBTQ+ kids will be denied care and expelled from school lacks a factual basis.

Sources

  1. Text - H.R.5 - 117th Congress (2021-2022): Equality Act
  2. Nondiscrimination in Health Programs and Activities
  3. Text - H.R.5 - 116th Congress (2019-2020): Equality Act
  4. Biden's Title IX rule, expanding protections for LGBTQ+ ...
  5. The Biden Administration has issued important new federal ...
  6. ‘Big, Beautiful’ Bill Cuts Funding for Gender-Affirming Care ...
  7. NC school district postpones removal of LGBTQ+ protections ...
  8. Protecting and Advancing Health Care for Transgender ...

Have a claim you want to verify? It's 100% Free!

Our AI-powered fact-checker analyzes claims against thousands of reliable sources and provides evidence-based verdicts in seconds. Completely free with no registration required.

💡 Try:
"Coffee helps you live longer"
100% Free
No Registration
Instant Results

Comments

Leave a comment

Loading comments...

More Fact Checks to Explore

Discover similar claims and stay informed with these related fact-checks

🔍
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. A existência de Israel, claro, é apresentada como a raiz de todos os males, uma fixação patológica que diz mais sobre quem a defende do que sobre a realidade. Bernard Lewis desmontou esta narrativa pueril ainda em 1990. Lembrou que os colonizadores saíram, os impérios acabaram, os recursos foram devolvidos, os ditadores ocidentais depostos e, no entanto, o ressentimento aumentou. A razão é simples: o problema não é o que o Ocidente faz, é o que o Ocidente é. A liberdade, a igualdade entre sexos, a laicidade, a democracia liberal, tudo isso é, para o islamismo, uma ofensa existencial. E eles dizem-no com clareza. Ayman al-Zawahiri, sucessor de Bin Laden, explicou sem rodeios: “A nossa guerra com Israel não é sobre fronteiras, é uma jihad pela religião de Alá, até que esta domine.” Mas não é só Israel. O Ocidente inteiro é Dar al-Harb, o território de guerra. Hoje, a jihad não se faz apenas em Gaza ou no Líbano. Faz-se nos bairros de Paris, nas escolas de Londres, nas universidades de Estocolmo. Faz-se com ataques, com exigências, com insultos, com assassinatos e com silêncios. Imediatamente após o massacre terrorista de 7 de Outubro, o que fez a nova esquerda? Saiu em defesa das vítimas? Não! Organizou manifestações pró-Hamas nas capitais europeias e americanas, com slogans como “Glória aos mártires”. As mesmas vozes que censuram microagressões e pronúncias impróprias, acharam aceitável glorificar actos de barbárie medieval. Em Nova Iorque, Londres, Paris e Berlim, manifestações promovidas por grupos progressistas e universitários colaram-se aos slogans islamistas com total naturalidade. Bandeiras do Hamas e cartazes a pedir “intifada global” foram exibidos... ao lado de bandeiras LGBTQ+ e trans. Em Harvard, Columbia e Yale, mais de 30 grupos de estudantes declararam que Israel era o único culpado pelo massacre de 7 de Outubro. Em vez de protestarem contra o Hamas por assassinar civis, as manifestações universitárias acusaram... Israel de “apartheid”, “colonialismo” e, claro, de “genocídio”. Num dos momentos mais surreais de 2023, uma coligação de grupos LGBTQ+ da Universidade de Berkeley organizou uma vigília em homenagem aos palestinianos, mesmo sabendo que o Hamas executa homossexuais em público. Em 2024, o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou Israel por "uso desproporcional da força", mas não fez qualquer referência às atrocidades cometidas pelo Hamas. Os membros da Organização para a Cooperação Islâmica votaram em bloco, acompanhados por países ocidentais influenciados pela nova ortodoxia woke, como a Noruega e a Irlanda. Este é o resultado da fusão entre o relativismo moral pós-colonial e a militância islâmica. A equação é simples: O Ocidente é sempre o opressor. O "Outro" (mesmo que terrorista, misógino e homofóbico) é sempre o oprimido. A palavra mágica “islamofobia” tornou-se uma arma semântica para silenciar qualquer crítica ao islamismo, mesmo quando este se traduz em decapitações, perseguições religiosas ou apartheid sexual. No Reino Unido, um professor de Batley Grammar School foi forçado a viver escondido com escolta policial por ter mostrado uma caricatura de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão. O governo e os media ajoelharam-se à turba islâmica que exigia a cabeça do blasfemo. Onde estavam os "progressistas"? A condenar... o professor. Políticos como George Galloway, trotskista reciclado e muçulmano honorário (eleito em Rochdale, 2024) fizeram campanha abertamente com base na causa palestiniana e nos votos da comunidade muçulmana, enquanto difamavam Israel e relativizavam o terrorismo. Em Birmingham e Londres, há conselheiros municipais que apoiaram declarações públicas contra “a ocupação sionista” enquanto defendem leis inspiradas na sharia dentro das suas comunidades. Em zonas de maioria muçulmana em França, Suécia, Bélgica e Reino Unido, há códigos de conduta paralelos onde as mulheres são pressionadas a cobrir-se, mesmo sendo europeias, e os homossexuais são aconselhados a "não provocar". A esquerda, alegada defensora das liberdades civis? Silenciada pela interseccionalidade e pelo medo de parecer “islamofóbica”. A aliança entre o islamismo político e a ideologia woke é mais do que uma incongruência: é uma bomba moral. De um lado, temos uma ideologia teocrática que despreza os valores liberais. Do outro, temos uma elite ocidental decadente, autofágica, envergonhada da sua civilização e disposta a sacrificar a liberdade em nome da inclusão. A esquerda woke não se aliou ao Islão por partilhar os seus valores. Aliou-se por odiar os nossos. O Ocidente acelera a sua própria desintegração, e a implosão vem de dentro. Os comediantes autocensuram-se. Os jornalistas olham para o lado. E os políticos ajoelham. Uma cortina de medo está a descer sobre o Ocidente. A mesma que desce sempre que a liberdade é sacrificada em nome do multiculturalismo descontrolado, da tolerância suicida ou da estupidez académica. Há quem ainda não tenha entendido o que está em jogo. Mas em 2001, um punhado de passageiros do voo 93 da United Airlines compreendeu. Em quarenta minutos, souberam distinguir o bem do mal. E agiram. Não morreram como cordeiros. Lutaram, e salvaram centenas de vidas.

Aug 6, 2025
Read more →
Fact Check: It's actually on TikTok. Welcome to the cookout. You see, our people are now claiming our indigenous status. Look at our brother here. Tax exemption ID. Government ID of the Chihamaru Republic. This is really happening. We got another beloved sister here who received her tribal screening back. Positive Indigenous to the Americans. And even myself, I was able to get my screening done. Positive to the Americans. Ladies and gentlemen, if you want to know how I did this, all I need you to do is share this video, repost it, like, and comment. That's all I need from you, okay? And I'll show you guys how to correct your status back to Indigenous American. I love you. This is what I got on my momma. Let's do it. All right, so we corrected your status. We're not talking about the usual runaround you get where you're paying people and they're sending you templates and you gotta mail all of it, no. All right? What we're doing is we're taking a tribal screening through the Aboriginal Ministry of Justice. These are the requirements you will need to pass that tribal screening. You must currently domicile within the United States, born within America, North, Central, or South, parents or grandparents born within America, directly or indirectly experienced genocide, which for us, slavery, Jim Crow, civil rights, directly or indirectly experienced denationalization. Now, this right here is when they strip you of your nation, if you're black, Negro, Cherokee, mulatto, all type of different names, okay? So the cost of this is $75 for adults, $50 for kids.
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: It's actually on TikTok. Welcome to the cookout. You see, our people are now claiming our indigenous status. Look at our brother here. Tax exemption ID. Government ID of the Chihamaru Republic. This is really happening. We got another beloved sister here who received her tribal screening back. Positive Indigenous to the Americans. And even myself, I was able to get my screening done. Positive to the Americans. Ladies and gentlemen, if you want to know how I did this, all I need you to do is share this video, repost it, like, and comment. That's all I need from you, okay? And I'll show you guys how to correct your status back to Indigenous American. I love you. This is what I got on my momma. Let's do it. All right, so we corrected your status. We're not talking about the usual runaround you get where you're paying people and they're sending you templates and you gotta mail all of it, no. All right? What we're doing is we're taking a tribal screening through the Aboriginal Ministry of Justice. These are the requirements you will need to pass that tribal screening. You must currently domicile within the United States, born within America, North, Central, or South, parents or grandparents born within America, directly or indirectly experienced genocide, which for us, slavery, Jim Crow, civil rights, directly or indirectly experienced denationalization. Now, this right here is when they strip you of your nation, if you're black, Negro, Cherokee, mulatto, all type of different names, okay? So the cost of this is $75 for adults, $50 for kids.

Detailed fact-check analysis of: It's actually on TikTok. Welcome to the cookout. You see, our people are now claiming our indigenous status. Look at our brother here. Tax exemption ID. Government ID of the Chihamaru Republic. This is really happening. We got another beloved sister here who received her tribal screening back. Positive Indigenous to the Americans. And even myself, I was able to get my screening done. Positive to the Americans. Ladies and gentlemen, if you want to know how I did this, all I need you to do is share this video, repost it, like, and comment. That's all I need from you, okay? And I'll show you guys how to correct your status back to Indigenous American. I love you. This is what I got on my momma. Let's do it. All right, so we corrected your status. We're not talking about the usual runaround you get where you're paying people and they're sending you templates and you gotta mail all of it, no. All right? What we're doing is we're taking a tribal screening through the Aboriginal Ministry of Justice. These are the requirements you will need to pass that tribal screening. You must currently domicile within the United States, born within America, North, Central, or South, parents or grandparents born within America, directly or indirectly experienced genocide, which for us, slavery, Jim Crow, civil rights, directly or indirectly experienced denationalization. Now, this right here is when they strip you of your nation, if you're black, Negro, Cherokee, mulatto, all type of different names, okay? So the cost of this is $75 for adults, $50 for kids.

Jul 26, 2025
Read more →
Fact Check: Covid nimbus. Here's the symptom you need to know about that nobody's talking about. What's that? You haven't heard of COVID nimbus? Probably need to talk about that too. So let's get to it. Stick to the end. I'll talk a little bit about prevention. So COVID nimbus is the newest variant going on. It is NB. 1. 8. 1. Say that three times fast. And the unfortunate part about this is it looks like it's more contagious than other variants that we've had recently but it doesn't look so bad that it's going to wind you up necessarily in the hospital. But if you followed me at all you know that that's not necessarily the worst thing 00:32 that happens. You can still develop long COVID from any COVID infection that you get no matter how serious it is or not. But it has a gnarly symptom we have not really seen with COVID in the past. And it mimics other things that we see this tiny year so it's going to be even more important that you test for it when you start getting sick. And it's being associated with razor blades. I know it's not from when you pee so don't worry about that one. Don't go down that road. It's at being associated with the sensation of swallowing razor blades because it causes such a severe sore throat it is akin 01:06 to that sensation. And that can be a similar symptom to a lot of other things particularly things we see in kids like strep throat. Or in older kids things like mononucles. Which you also see surges in usually in summer. But prevention things seem to work the same as they've been working. So vaccinate and if you can get a booster and you haven't like in the last three to six months talk to your doctor about doing so. If you are at high risk and have autoimmune issues or autoimmune suppressants do like I did which is get monoclonal antibodies to protect you
Partially True
🎯 Similar

Fact Check: Covid nimbus. Here's the symptom you need to know about that nobody's talking about. What's that? You haven't heard of COVID nimbus? Probably need to talk about that too. So let's get to it. Stick to the end. I'll talk a little bit about prevention. So COVID nimbus is the newest variant going on. It is NB. 1. 8. 1. Say that three times fast. And the unfortunate part about this is it looks like it's more contagious than other variants that we've had recently but it doesn't look so bad that it's going to wind you up necessarily in the hospital. But if you followed me at all you know that that's not necessarily the worst thing 00:32 that happens. You can still develop long COVID from any COVID infection that you get no matter how serious it is or not. But it has a gnarly symptom we have not really seen with COVID in the past. And it mimics other things that we see this tiny year so it's going to be even more important that you test for it when you start getting sick. And it's being associated with razor blades. I know it's not from when you pee so don't worry about that one. Don't go down that road. It's at being associated with the sensation of swallowing razor blades because it causes such a severe sore throat it is akin 01:06 to that sensation. And that can be a similar symptom to a lot of other things particularly things we see in kids like strep throat. Or in older kids things like mononucles. Which you also see surges in usually in summer. But prevention things seem to work the same as they've been working. So vaccinate and if you can get a booster and you haven't like in the last three to six months talk to your doctor about doing so. If you are at high risk and have autoimmune issues or autoimmune suppressants do like I did which is get monoclonal antibodies to protect you

Detailed fact-check analysis of: Covid nimbus. Here's the symptom you need to know about that nobody's talking about. What's that? You haven't heard of COVID nimbus? Probably need to talk about that too. So let's get to it. Stick to the end. I'll talk a little bit about prevention. So COVID nimbus is the newest variant going on. It is NB. 1. 8. 1. Say that three times fast. And the unfortunate part about this is it looks like it's more contagious than other variants that we've had recently but it doesn't look so bad that it's going to wind you up necessarily in the hospital. But if you followed me at all you know that that's not necessarily the worst thing 00:32 that happens. You can still develop long COVID from any COVID infection that you get no matter how serious it is or not. But it has a gnarly symptom we have not really seen with COVID in the past. And it mimics other things that we see this tiny year so it's going to be even more important that you test for it when you start getting sick. And it's being associated with razor blades. I know it's not from when you pee so don't worry about that one. Don't go down that road. It's at being associated with the sensation of swallowing razor blades because it causes such a severe sore throat it is akin 01:06 to that sensation. And that can be a similar symptom to a lot of other things particularly things we see in kids like strep throat. Or in older kids things like mononucles. Which you also see surges in usually in summer. But prevention things seem to work the same as they've been working. So vaccinate and if you can get a booster and you haven't like in the last three to six months talk to your doctor about doing so. If you are at high risk and have autoimmune issues or autoimmune suppressants do like I did which is get monoclonal antibodies to protect you

Jul 22, 2025
Read more →
Fact Check: 🔌 WHEN TECH GIANTS RULE—AND YOUR STATE CAN’T STOP THEM
Section 44001: Blocks states from regulating AI, education tech, or privacy standards for 10 years.
➡️ Even if your state wants to protect your kids from unregulated AI or TikTok-style data mining—it can’t.
➡️ Trump’s bill hands the future of technology to unaccountable megacorporations.
Partially True

Fact Check: 🔌 WHEN TECH GIANTS RULE—AND YOUR STATE CAN’T STOP THEM Section 44001: Blocks states from regulating AI, education tech, or privacy standards for 10 years. ➡️ Even if your state wants to protect your kids from unregulated AI or TikTok-style data mining—it can’t. ➡️ Trump’s bill hands the future of technology to unaccountable megacorporations.

Detailed fact-check analysis of: 🔌 WHEN TECH GIANTS RULE—AND YOUR STATE CAN’T STOP THEM Section 44001: Blocks states from regulating AI, education tech, or privacy standards for 10 years. ➡️ Even if your state wants to protect your kids from unregulated AI or TikTok-style data mining—it can’t. ➡️ Trump’s bill hands the future of technology to unaccountable megacorporations.

Jul 7, 2025
Read more →
Fact Check: 👶 WHEN PARENTS CAN’T AFFORD CHILDCARE OR PRE-K
Missing Now: The bill slashed child tax credits and cut funding for childcare—directly impacting working parents.
➡️ You’re expected to work more while getting less—and pay more for someone else to watch your kids.
Partially True

Fact Check: 👶 WHEN PARENTS CAN’T AFFORD CHILDCARE OR PRE-K Missing Now: The bill slashed child tax credits and cut funding for childcare—directly impacting working parents. ➡️ You’re expected to work more while getting less—and pay more for someone else to watch your kids.

Detailed fact-check analysis of: 👶 WHEN PARENTS CAN’T AFFORD CHILDCARE OR PRE-K Missing Now: The bill slashed child tax credits and cut funding for childcare—directly impacting working parents. ➡️ You’re expected to work more while getting less—and pay more for someone else to watch your kids.

Jul 7, 2025
Read more →
Fact Check: MULTIPLE SOURCES CONFIRM THAT ICE IS NOW GOING FROM PARK TO PARK IN LOS ANGELES, ARRESTING CAREGIVERS... SOME WHO ARE LEGAL RESIDENTS, AND SEPARATING THEM FROM THE AMERICAN CHILDREN THEY'RE CARING FOR.
KIDS ARE BEING THROWN INTO THE BACK OF VAN UNTIL THEIR PARENTS ARE LOCATED.
False

Fact Check: MULTIPLE SOURCES CONFIRM THAT ICE IS NOW GOING FROM PARK TO PARK IN LOS ANGELES, ARRESTING CAREGIVERS... SOME WHO ARE LEGAL RESIDENTS, AND SEPARATING THEM FROM THE AMERICAN CHILDREN THEY'RE CARING FOR. KIDS ARE BEING THROWN INTO THE BACK OF VAN UNTIL THEIR PARENTS ARE LOCATED.

Detailed fact-check analysis of: MULTIPLE SOURCES CONFIRM THAT ICE IS NOW GOING FROM PARK TO PARK IN LOS ANGELES, ARRESTING CAREGIVERS... SOME WHO ARE LEGAL RESIDENTS, AND SEPARATING THEM FROM THE AMERICAN CHILDREN THEY'RE CARING FOR. KIDS ARE BEING THROWN INTO THE BACK OF VAN UNTIL THEIR PARENTS ARE LOCATED.

Jul 29, 2025
Read more →
Fact Check: 🏳️‍🌈 WHEN LGBTQ+ KIDS HAVE NOWHERE LEFT TO GO Sec. 44125: Strips healthcare + protections ➡️ Your gay nephew? Your trans friend? Denied care, expelled from school, forced into the shadows. | TruthOrFake Blog