Fact Check: trans identification is on the rise

Fact Check: trans identification is on the rise

Published March 15, 2025Updated June 18, 2025
±
VERDICT
Partially True

# Fact Check: "Trans Identification is on the Rise" ## What We Know Recent studies indicate that the number of individuals identifying as transgender...

Fact Check: "Trans Identification is on the Rise"

What We Know

Recent studies indicate that the number of individuals identifying as transgender in the United States has seen notable figures. According to the Williams Institute, over 1.6 million adults and youth (ages 13 and older) identify as transgender, which constitutes approximately 0.6% of the population in this age group. Among U.S. adults, about 0.5% (approximately 1.3 million) identify as transgender, while the figure rises to 1.4% (around 300,000) for youth aged 13 to 17. This data was derived from the Behavioral Risk Factor Surveillance System (BRFSS) and the Youth Risk Behavior Survey (YRBS), which have been collecting gender identity data since 2017.

The report also highlights that youth now represent a larger share of the transgender population than previously estimated, increasing from 10% to 18% of the total transgender-identified population in the U.S. This suggests a growing recognition and acceptance of transgender identities among younger individuals, which may contribute to the perception that trans identification is on the rise (Williams Institute).

Analysis

The claim that "trans identification is on the rise" can be evaluated through various lenses. On one hand, the increase in the percentage of youth identifying as transgender—from 10% to 18%—indicates a significant shift in self-identification among younger demographics (Williams Institute). This could be attributed to greater societal acceptance, increased visibility of transgender issues, and more inclusive environments in schools and communities.

However, the overall percentage of adults identifying as transgender has remained relatively stable over time, with the report noting that the number of adults identifying as transgender has not significantly changed since earlier estimates (Williams Institute). This stability suggests that while youth identification is increasing, adult identification may not be experiencing the same trend.

Additionally, the 2023 Data in Review from the Williams Institute mentions that 5.5% of adults in the U.S. identify as LGBT, which includes transgender individuals, but does not specify a significant rise in the overall adult transgender population. This could imply that while more youth are identifying as transgender, the adult population remains consistent, leading to a nuanced understanding of the claim.

The reliability of the sources used in this analysis is strong, particularly the Williams Institute, which is known for its rigorous research on LGBTQ+ demographics. However, it is essential to consider that societal factors, such as stigma and discrimination, may still influence the willingness of individuals to identify as transgender, particularly among older adults.

Conclusion

The claim that "trans identification is on the rise" is Partially True. While there is a clear increase in the percentage of youth identifying as transgender, the overall adult population's identification has remained stable. This indicates a complex landscape where younger generations are more openly identifying as transgender, potentially reflecting broader societal changes, while older demographics may not be experiencing the same trend.

Sources

  1. How Many Adults and Youth Identify as Transgender in the United States?
  2. 2023 DATA IN REVIEW
  3. Answers to your questions about transgender people, gender identity, gender expression
  4. Transgender identity: How much has it increased?
  5. Answers to Your Questions - American Psychological Association
  6. LGBTQ+ Identification in U.S. Rises to 9.3%
  7. Transgender Identity Issues in Psychology
  8. Transgender today - American Psychological Association (APA)

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Detailed fact-check analysis of: ISLAMISMO E WOKEISMO Há mais de três décadas, Samuel Huntington cometeu a imperdoável heresia de afirmar o óbvio: que o conflito entre a civilização ocidental e o Islão não era uma invenção moderna, mas uma realidade com mais de treze séculos de existência. Pior ainda: teve o desplante de sugerir que o conflito se agravaria. Infelizmente para os arautos da negação permanente, os factos alinharam-se com o diagnóstico. Desde a sua génese, o Islão não se limitou a pregar. Impôs-se. Expandiu-se à força de espada, não de tratados. Onde chegou, não fez coexistência: fez conversão, submissão ou erradicação. Muitos povos, culturas, religiões desapareceram. O Islão avançou durante um milénio, enquanto o Cristianismo recuava. As cruzadas, tão convenientemente demonizadas nos manuais escolares, não foram agressão, mas reacção. A própria identidade europeia só se consolidou em contraponto à agressividade islâmica. A Europa acordou verdadeiramente com o cerco de Viena, em 1683. Foi aí, e só aí, que o recuo do Islão começou. Daí até hoje, foram escassos três século e meio. Um sopro na história, em que o Ocidente se libertou, inventou, construiu, pensou, e avançou. E o mundo islâmico... estagnou. Não por falta de recursos, mas por ser portador de valores errados. Durante a era do marxismo clássico, o conflito islâmico foi dissimulado. A repressão soviética, paradoxalmente, congelou muitos focos de jihadismo. Mas bastou o colapso dessa ortodoxia totalitária para que emergisse o “islamismo”. Não como fé, mas como ideologia política de guerra cultural. Com um detalhe instrutivo: reciclando a velha fraseologia da esquerda. Surgiu a estranha aliança entre Marx e Maomé, agora, actualizada com as roupas carnavalescas do “wokismo” pós-moderno. O novo pacto doentio entre a jihad e os justiceiros sociais do Ocidente é real. Não há fronteiras entre a extrema-esquerda, o islamismo e a extrema-direita quando se trata de odiar o Ocidente. As manifestações em Berlim, Lisboa, Nova Iorque ou Paris a favor do Hamas, reúnem marxistas reciclados, neonazis recicláveis, jihadistas e idiotas úteis com diplomas em Estudos de Género. Entretanto, em praticamente todos os focos de conflito planetário há um denominador comum: o Islão como actor beligerante. Contra judeus no Médio Oriente. Contra hindus na Caxemira. Contra cristãos na Nigéria, Moçambique e Filipinas. Contra budistas na Birmânia. Contra ortodoxos nos Balcãs. Contra ateus na China. E, claro, contra outras seitas muçulmanas no Irão, Síria, Iraque, Paquistão ou Sudão. Um conflito com o mundo inteiro, mas cuja culpa, dizem-nos, é... do Ocidente. Os herdeiros do marxismo, agora de parafernália woke e pronome no crachá, continuam a recitar o mantra do "opressor versus oprimido", encaixando o Islão como eterno oprimido e o Ocidente como opressor. 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